Humor imortalizado: Paulo Gustavo faria 45 anos nesta segunda
O viúvo de Paulo Gustavo, Thales Bretas, e a irmã do comediante prestaram homenagens a ele nas redes sociais nesta manhã
Paulo Gustavo, que deixou grande marca nos corações brasileiros, completaria 45 anos nesta segunda-feira (30), caso estivesse vivo.
“E, por mais difícil que seja a efemeridade da sua agem por aqui, ela deixa um rastro histórico que nada jamais apagará” disse o Thales Bretas, viúvo do comediante, nas redes sociais nesta manhã.
Homenagens nas redes
O Dia do Humor ou a ser comemorado em 30 de outubro, data incluída no Calendário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, em homenagem ao nascimento e à memória do ator. Isso porque o próprio Paulo imortalizou a frase “rir é um ato de resistência!”.
Paulo Gustavo, que morreu em maio de 2021 por complicações da covid-19, também deixou os filhos Gael e Romeu, de 4 anos.
A irmã do ator, Juliana Amaral, também homenageou o comediante no perfil das redes sociais. Ela publicou um vídeo de 3 de meio de 2020, onde Paulo aparece ao lado da mãe, Dona Déa, brincando de atazanar a mãe até que ambos caem na risada.
“A gente brincava assim, atazanando mamãe sempre com muito amor e nossa mente lúdica, graças a Deus!”, diz Juliana na postagem.
Trajetória de Paulo Gustavo
Conquistando o Brasil com seu humor, Paulo Gustavo iniciou a carreira no teatro, até ar para a televisão e cinema – com o sucesso “Minha Mãe é Uma Peça”.
Nascido em 30 de outubro de 1978, em Niterói (RJ), ganhou visibilidade enquanto artista ainda durante a sua formação, na CAL (Casa das Artes de Laranjeiras).
No fim de 2004, fez parte da peça ‘Surto’. Nessa época, apresentou a personagem dona Hermínia, a mais icônica entre as suas criações.
Dois anos mais tarde, estreou a obra teatral que lhe daria notoriedade em todo o Brasil: o monólogo Minha Mãe É uma Peça, que, posteriormente, recebeu outras versões e uma adaptação para o cinema.
O comediante construiu e interpretou outros personagens marcantes ao longo de sua carreira, através de Senhora dos Absurdos (220 Volts), de Aníbal (Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou! e Minha Vida em Marte), Valdomiro (Vai que Cola).
Paulo deixou família, amigos e um legado formidável para a arte e a cultura nacionais.
