Está a procura de um fim de semana diferenciado? Conheça o Boia Cross! 3d3x1l
O trajeto, começa no Rio Claro, nas dependências do Balneário Rio Claro, que fica no km 34 da Rodovia Emanuel Pinheiro 5o6j1h
Cuiabá, cheia de gente, cercada de grandes prédios, com um trânsito que já cansa muita gente em horários de pico, também é cercada de muita natureza e aventuras. eios incríveis estão disponíveis a curta distância, onde é possível conhecer igrejas centenárias, comunidades históricas, cachoeiras e muitos rios.

Bem pertinho da Capital, a cerca de 30 km na estrada que vai para Chapada dos Guimarães, a MT-251, é realizado um circuito de Boia Cross [uma prática esportiva que consiste em percorrer o curso de um rio sobre uma boia].
Há algum tempo eu, autora deste texto, queria experimentar esse eio, e quando pude ir, foi diferente do que imaginava, foi surpreendente.
No começo, parece muito difícil conseguir se equilibrar na boia e vencer as corredeiras. Parece que vamos ar o percurso inteiro somente na luta para não cair do equipamento.
Mas, o desafio é dominar o nosso corpo, nosso medo, e não a boia. Quando entendemos que a boia vai fluir de acordo com o movimento do nosso corpo, aí a aventura começa.
Há tombos no percurso? Sim! Inclusive, viram memes, mas até os tombos são mais suaves do que imaginamos. Tem gente que perde a boia, mas aí contamos com o apoio dos instrutores que resgatam os equipamentos e nos acomodam novamente.

O percurso realizado pelo Thiago Baggio, começa no Rio Claro, nas dependências do Balneário Rio Claro, que fica no km 34 da Rodovia Emanuel Pinheiro.
São aproximadamente 7 km de percurso, com cerca de 3 horas de duração, onde são percorridos os rios Claro, Paciência e Coxipózinho. Ao longo do eio, é importante também estar atento aos demais participantes para que as boias não se choquem.
Os eios acontecem praticamente todos os finais de semana e durante todo o ano.
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Sobre o percurso 6p4t38
O Rio Claro encanta com as águas cristalinas, onde é possível ver toda a formação rochosa embaixo. Mas, é neste pedaço que está a maior parte das quedas, onde o domínio da boia é essencial. E também é nesta parte que ocorre a maior parte dos tombos.
Depois vem a travessia pelo Rio Paciência. Este é o período para exercitar a paciência, a contemplação. Nessa parte, a luta com a boia diminui e aí é só relaxar e deixar a água levar.
E por fim o encontro com o Rio Coxipózinho onde ocorre alguns sobressaltos porque a água é bem mais gelada que na etapa anterior. Nessa parte, a travessia também é tranquila, com profundidade bem menor e muitas pedras. É também neste trecho que o eio chega ao final.