Cobrança de taxa de conservação ambiental em Bonito é adiada 334s4a
A exemplo de outros destinos turísticos do país, Bonito cobrará taxa de R $7,00 por pessoa, por dia no município 5e715g
Prevista para começar em 12 de dezembro, a cobrança da Taxa de Conservação Ambiental em Bonito foi adiada pela Prefeitura Municipal nessa quarta-feira (30). A mudança de data atende a um pedido da ABAETUR (Associação Bonitense de Agências de Ecoturismo) no município, mas também foi necessária devido um falha no software que vai emitir o comprovante dos valores.

Ainda não há uma nova data para implantação da taxa ambiental, mas já é certo que a cobrança só começa em 2023. Quando isso de fato vai acontecer, no entanto, só será definido ao longo das próximas semanas, em reuniões entre a Secretaria de Governo, a SECTUR (Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio), Procuradoria Jurídica Municipal e representantes da ABAETUR.
Enquanto isso, as equipes tentam alinhar da melhor maneira possível, a estratégia de implantação da taxa na capital do ecoturismo.
A exemplo de outros destinos turísticos do país, Bonito cobrará taxa de R $7,00 por pessoa, por dia no município. Esse valor, no entanto, será pago apenas para os dias em que o visitante realizar alguma atividade nos atrativos turísticos. Ou seja, caso opte por ficar o dia no hotel ou eando pela cidade, não vai pagar.
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Segundo a prefeitura, a Taxa de Conservação Ambiental foi criada com o objetivo de garantir a execução mais eficiente de políticas públicas municipais de gestão ambiental, voltadas para a conservação de um dos ecossistemas mais raros do país: “onde se tem um ambiente de rochas calcárias que permitem a existência de rios e córregos de águas cristalinas nos biomas de Mata Atlântica e Cerrado, cheios de cavernas, fauna e flora característicos”.
“O município precisa investir muito em meio ambiente para que seja possível garantir a longevidade do Destino Turístico. E isso significa investimentos em restauração de seus córregos urbanos, conservação de solo para proteger os Rios Cênicos e seus afluentes, além de fortalecer a qualidade do gerenciamento de resíduos sólidos urbanos e rurais. São muitos desafios e que envolvem desde a ampliação da equipe técnica da Secretaria, até a mudança de legislação e implantação de grandes projetos estruturantes. Por isso os recursos são indispensáveis”, detalhou a secretária de Meio Ambiente, Ana Cristina Trevelin.
A secretária ainda reforçou que o valor será revertido em assistência médica e seguro para os turistas. “Além da destinação para as políticas públicas municipais de gestão ambiental”, finalizou.
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