Acordo valida subsídio estadual para transporte em Campo Grande 325g6o
Após dias de negociação, o Governo de Mato Grosso do Sul definiu um subsídio para o Consórcio Guaicurus – responsável pelo transporte público de Campo Grande – para frear o aumento da agem do ônibus.
O acordo foi firmado nesta quarta-feira (29), entre governo, prefeitura e a empresa, com definição de ree de R$ 1,2 milhão para bancar o e dos estudantes da Rede Estadual de Ensino, que tem direito a gratuidade.

Para que o estado pudesse garantir a gratuidade de alunos da rede pública, vereadores votaram em regime de urgência nesta terça-feira (28), o texto que altera a lei do transporte público e abre a possibilidade para a prefeitura fazer convênios ou parcerias.
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Desde o começo do ano, o município já paga a gratuidade dos estudantes da Reme (Rede Municipal de Ensino), em um subsídio que gira em torno de R$ 1 milhão por mês. No entanto, quase 50% dos estudantes que utilizam o transporte coletivo são alunos da rede estadual, conforme números da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito).
Dados da agência mostram que foram emitidos para 2022, 12.581 es de estudante para esse público. Também há 462 alunos da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) que utilizam a gratuidade estudantil.
O subsídio pelo governo do estado deve ser pago até dezembro deste ano e, assim, a tarifa do transporte coletivo da capital se manteria em R$ 4,40. Na semana ada houve um cálculo de aumento que a tarifa poderia chegar a R$ 6,16. O Consórcio Guaicurus alega que atualmente há um déficit mensal de R$ 5 milhões, grande parte provocadas pelas gratuidades.
Paralisação 1n660
Os trabalhadores do transporte coletivo anunciaram uma paralisação dos serviços no dia 21 de junho. Segundo apurado pela reportagem, o Consórcio Guaicurus não teria pago parte do salário dos motoristas no dia 20 de junho. Após uma negociação, os ônibus voltaram a circular no dia 22.