Especialista da UFMS recomenda volta do uso de máscara em Campo Grande 6g2n4e
Entenda orientação e saiba o que é preciso que aconteça para evitar medida 1l3f3n
Com base em orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde), especialista da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) recomenda o retorno do uso de máscaras em Campo Grande. A medida tem a ver com a qualidade do ar, considerada muito ruim, atualmente, devido a invasão da fumaça de incêndios no Pantanal.
Há dias a cidade está tomada por ela. O horizonte “embaçado” deixa claro que a qualidade do ar não está nem perto do recomendado.
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A tabela abaixo demonstra, em números, quando a qualidade do ar é considerada boa ou ruim:

No caso, conforme o professor do Instituto de Física da UFMS, Hamilton Pavão, Campo Grande registrou, nesta sexta-feira (13), o pior índice desde que a qualidade do ar ou a ser monitorada, no local: 156.
Ano ado, no mesmo período, a situação também era considerada ruim, com índice em 111. Porém, o número atual classifica a situação na capital como “muito ruim”.
“Esse índice foi o pior que medimos, até hoje, de 2021 pra cá. Isso demonstra que as queimadas intensas, esse corredor de queimadas, está deixando a qualidade do ar muito ruim em Campo Grande”.
Por isso, o uso de máscara seria a melhor saíde, no momento.
“Segundo a OMS, quando atinge esse índice, se faz necessário uso de marcaras, e outros cuidados, como hidratatação e não exposição ao sol”.
O que pode melhorar a qualidade do ar? 735oz

Anida segundo o especialista, a atmosfera só deve limpar quando voltar a chover.
Vale lembrar que meteorologistas da Climatempo não descartam pancadas de chuva em Campo Grande, no fim de semana, principalmente no domingo. No início a semana, mais precisamente, na terça, o tempo firme volta a predominar.