Boneca assassina como M3gan existe na vida real? 1n47k
Estudiosos de robótica afirmam que a combinação está muito longe da nossa realidade. Então respondendo às perguntas, a resposta é não 3z1e5h
Sem spoliers! Mas se você não assistiu M3egan, com certeza já deve ter ouvido falar sobre o novo filme de terror, de uma boneca assassina, que chegou aos cinemas em 2023. Mas a pergunta que as pessoas estão se fazendo, fora da ficção, é: uma boneca assim, existe mesmo?

No filme, M3gan perde completamente o controle dos comandos e começa a matar as pessoas. (Para saber o por quê, você vai precisar assistir o longa ?).
Especialistas em tecnologia afirmam que, para isso acontecer, seria necessário, no mínimo, quatro componentes básicos para dar vida ao “brinquedo”.
- Inteligência artificial
- Sensores de reconhecimento espacial
- Controle corporal
- Autoconsciência
Segundo uma reportagem do site g1, os sensores são necessários para que a robô enxergue a criança e detecte sentimentos, como tristeza e alegria.
Já o controle corporal é a tecnologia que permitiria que o robô tivesse desenvoltura, por exemplo, para dançar, como M3gan faz em uma cena do filme.
A inteligência artificial, por sua vez, tem a ver com o processo de mimetização da inteligência humana para executar tarefas, que podem se aprimorar com base nas informações que eles coletam
A autoconsciência representa o conhecimento que o robô tem sobre sua própria existência no mundo, algo que o aproximaria de um indivíduo.
Estudiosos de robótica afirmam que essa combinação ainda está muito longe da nossa realidade. Então respondendo às perguntas, a resposta é não!
Seguindo o campo ético de criação de robôs no mundo, criadas pelo escritor de ficção científica e bioquímico Isaac Asimov, são necessários as seguintes regras:
- Um robô não pode ferir ou permitir que um humano sofra;
- Um robô deve obedecer às ordens de humanos, exceto se essas ordens ferirem a regra 1;
- Um robô deve proteger a própria existência, exceto quando ferir as regras 1 e 2;
Por fim, Asimov ressalta que um robô ou brinquedo como Megan “não pode causar ou permitir que causem mal à humanidade”.
Com informações do g1.