Transferência de presidiário mobiliza elite da segurança em MS 1f1c30
Condenado a mais de 90 anos de prisão e,procurado por roubo de aviões, Detento é considerado de alta periculosidade, conforme a Agepen 5nl
A transferência de Laudelino Ferreira Vieira, o “Lino”, de 43 anos, de Corumbá para Campo Grande, mobilizou o efetivo das principais forças de segurança de Mato Grosso do Sul, na madrugada desta quinta-feira (26). Considerado de alta periculosidade, “Lino” está preso desde a última segunda-feira (23), quando foi localizado em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia.

“Lino” estava foragido desde 2 de junho de 2021 e carrega um extenso histórico criminal pela prática dos crimes de tráfico internacional de drogas, latrocínio, roubo majorado e homicídio. Era procurado por envolvimento no roubo de três aviões de aeroclube em Aquidauana.
A transferência foi a primeira escolta aérea de um preso realizada da Cidade Branca para Campo Grande.
Ele foi transportado sob escolta do COPE (Comando de Operações Penitenciárias) em aeronave da da CGPA (Coordenadoria-Geral de Policiamento Aéreo) da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública).
Os trabalhos envolveram também policiais penais da GISP (Gerência de Inteligência), do GEP (Grupamento de Escolta Penitenciária) de Corumbá e de Campo Grande, além de servidores das unidades prisionais envolvidas.
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Policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e Batalhão de Choque da Polícia Militar também reforçaram a segurança no entorno das unidades, durante o transporte.
Toda a operação foi coordenada pela da Diretoria de Operações da Agepen (Agência Estadual de istração do Sistema Penitenciário).
Ficha extensa 355u5r
Um dos aviões roubados a mando do criminoso pertencia ao cantor sul-mato-grossense Almir Sater. Condenado a 91 anos, 2 meses e 4 dias de prisão, Lino chegou a ficar no regime fechado por apenas 10 anos, mas logo voltou para o mundo do crime. O criminoso foi localizado, no início desta semana, graças a trocas de informações entre os policiais federais brasileiros e as autoridades de segurança bolivianas.
