Traficantes tentam destruir provas e voltam a ser alvos da PF em MS 2z476h
No dia 31 de julho, os policiais foram a Ponta Porã e a Pinhalzinho para cumprir mandados contra o grupo; na data, o líder do esquema foi preso 5c3b3v
A Polícia Federal voltou a Ponta Porã, cidade sul-mato-grossense na fronteira com o Paraguai, para a segunda fase da operação Iporã nesta quinta-feira (10). No dia 31 de julho, a primeira etapa da ação terminou com a prisão do traficante Lucas Barbosa de Almeida, o Bonitinho, que viveu em Mato Grosso do Sul com um nome falso por 15 anos.

Segundo a polícia, durante todo esse tempo, ele liderou um esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro na fronteira do Brasil com o Paraguai.
No dia 31 de julho, os policiais foram em 11 endereços em Ponta Porã e um em Pinhalzinho, no interior de São Paulo. Ao fim do dia, três pistolas, dois revólveres, um rifle, mais de 200 munições e R$ 50 mil em dinheiro haviam sido apreendidos. Além disso, três alvos foram presos em flagrante; Lucas e dois comparsas.
Desta vez, os alvos são integrantes do grupo que tentaram destruir provas depois da primeira ação. Agora, dois mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão são cumpridos. A intenção é justamente parar a tentativa dos criminosos de atrapalhar as investigações contra o esquema de tráfico de drogas.
Os nomes dos alvos não foram divulgados.
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Escondido em MS 5e266q
Lucas, que era o principal alvo da primeira fase da operação, estava foragido da justiça de São Paulo por 15 anos.
Antes disso, ele já cumpria pena no estado vizinho, mas fugiu para Mato Grosso do Sul no dia em que ganhou o benefício do regime semiaberto. Por todos esses anos, viveu com documentos falsos e foi justamento por causa disso, que acabou preso em flagrante durante a Operação Iporã.