Suspeito de participar de morte de professor encontrado em freezer é preso em Alagoas 5x23v
De acordo com a Polícia Civil de Mato Grosso, o suspeito estava escondido na casa de familiares. 692y5l
O último suspeito de participar do assassinato do professor aposentado Carlos de Souza Pedrosa, de 58 anos, foi preso nessa segunda-feira (18), no município de Flexeiras, em Alagoas. Ele estava foragido desde agosto, quando o corpo da vítima foi encontrado dentro de um freezer abandonado em uma estrada na zona rural de Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá.
De acordo com a Polícia Civil de Mato Grosso, o suspeito estava escondido na casa de familiares em Alagoas. A prisão foi realizada por uma equipe da Polícia Civil mato-grossense, com o apoio das autoridades locais.
“Após uma investigação técnica qualificada, a polícia civil descobriu todos os envolvidos nesse crime. Já tínhamos feito a prisão de um deles e esse segundo executor estava foragido. Fizemos questão de deslocar equipe própria para termos certeza que perderíamos esse autor”, explicou Igor Sasaki, delegado responsável pelo caso.
Relembre o caso c6n5a
O corpo do professor Carlos de Souza Pedrosa foi encontrado em 26 de agosto, dentro de um freezer abandonado em uma ribanceira na zona rural de Tangará da Serra. Ele estava desaparecido há 20 dias, segundo familiares.
As investigações apontaram que Carlos havia oferecido abrigo aos suspeitos em sua residência, já que eles não tinham onde ficar. No entanto, após desentendimentos, o professor informou que deixaria a cidade, o que teria motivado os criminosos a esfaqueá-lo no dia 5 de agosto.
Após o crime, a dupla utilizou o cartão de crédito da vítima para fazer compras e ocultou o corpo no freezer, abandonando-o na zona rural. A descoberta do corpo só foi possível após a prisão de um dos envolvidos, que confessou o crime e revelou o local onde estava o corpo.
A Polícia Civil destacou que o crime foi cometido com extrema violência. “Mesmo recebendo abrigo, os suspeitos mataram o professor com requintes de crueldade”, relembrou o delegado Adil Pinheiro.
