Servidores investigados em operação serão afastados do Governo de MS 4s4l35

Governo do Estado de Mato Grosso do Sul informou, por meio de nota, que vai afastar os servidores que estão sob investigação e foram presos em operação do Gaeco, realizada nesta quarta-feira 5r3958

Em nota divulgada à imprensa, o Governo de Mato Grosso do Sul informou que vai afastar os servidores que estão sob investigação e foram presos em operação do Gaeco, realizada nesta quarta-feira (29).

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Edio Castro preso na operação Turn Off (Foto: Reprodução)

“O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul informa que os servidores sob investigação, no âmbito da operação do Gaeco/Gecoc, realizada na manhã de hoje, quarta-feira (29), resultante de inquérito sobre contratos firmados em anos anteriores, serão imediatamente afastados de suas funções”, diz a nota.

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A informação divulgada pelo governo ainda aponta que a “medida visa garantir total transparência sobre contratos e procedimentos adotados pela gestão pública. O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul esclarece ainda que a operação não se estendeu a órgãos do Governo do Estado e que a Controladoria-Geral e a Procuradoria-Geral acompanharão as novas etapas da investigação”, complementa a nota.

Alvos 341g6s

Thiago Mishima, assessor parlamentar do deputado federal Geraldo Resende (PSDB), ex-secretário de Saúde de Mato Grosso do Sul, também está entre os presos em operação deflagrada pelo Gaeco, nesta quarta-feira (29), em Campo Grande. Oito mandados de prisão foram expedidos por meio da Operação Turn Off.

Thiago Mishima, Flávio Brito e Edio Castro; presos na operação Turn Off (Foto: Reprodução)
Thiago Mishima, Flávio Brito e Edio Castro; alvos da operação Turn Off (Foto: Reprodução)

Além dele, o Primeira Página apurou que também foram presos: Edio Castro, secretário-adjunto da SED (Secretaria Estadual de Educação), Paulo Andrade, servidor da Apae-MS, Andreia Cristina e Simone Oliveira Ramirez, servidoras da Contratação da SED e do Pregão da SAD.

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Comentários (1) 3kf3p

  • Rosmary

    É o mínimo. Vamos ver o final.

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