Sargento preso por deixar drogas entrarem em presídio é excluído da PM 6n6s4h

Medina também foi condenado pela Auditoria Militar Estadual a 13 anos e dois meses de prisão 3s2v1j

Alvo de investigação por facilitar a entrada de drogas no Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, a Máxima de Campo Grande, o sargento Aguinaldo Medina foi excluído da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul. A decisão foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira (1º).

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Viatura transportando o sargento em abril do ano ado (Foto: Osvaldo Nóbrega)

Aguinaldo foi preso em abril do ano ado em meio a investigação da Corregedoria da Polícia Militar. Na época, era sargento da companhia de guarda e escolta e atuava na segurança do presídio.

Na denúncia feita pelo Ministério Público, consta que do dia 1º de dezembro de 2021 até 31 de janeiro de 2022, Medina deixou que arremessassem entorpecente por cima do muro do presídio enquanto fazia a vigilância das torres.

Ao longo do processo foi realizada a quebra do sigilo bancário do policial; foram encontradas várias transferências por Pix de pessoas “ligadas ao sistema prisional”. Em dois meses, ele recebeu cerce de R$ 22 mil para “ajudar” os criminosos.

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Medina foi condenado pela Auditoria Militar Estadual a 6 anos e oito meses de reclusão por corrupção iva e 6 anos e 6 meses de reclusão por associação para o tráfico – pena que soma 13 anos e dois meses de prisão. Além disso, foi sentenciado a deixar o quadro de servidores da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul.

“Isso porque sua conduta foi subversiva à moralidade e aos preceitos do cargo policial militar, o que refuta os próprios fins do Estado. Além disso, há de ser destacado que os crimes praticados reflete elevado prejuízo à imagem da Corporação Militar frente a sociedade”.

Ele recorreu da decisão ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, mas o pedido sequer foi itido pelo desembargador Dorival Renato Pavan. Por isso, sua exclusão foi oficializada.

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