Roubo a loja de semijoia tem perseguição e tiros em Campo Grande q4a4g
Um comerciante da região notou o crime e seguiu os dois bandidos que invadiram o estabelecimento; ele chegou a ter o carro baleado por um dos suspeitos, mas ainda assim conseguiu prender um deles 1p1y59
Perseguição, tiros e um bandido preso. Assim terminou o assalto a uma loja de semijoias no Jardim Panamá, em Campo Grande, no fim da tarde dessa quinta-feira (12). Um dos bandidos foi preso pelo dono de um mercado que fica perto do estabelecimento; ele percebeu o crime e seguiu os ladrões por algumas quadras, até conseguir segurar um deles.

Segundo o boletim de ocorrência, o caso aconteceu por volta das 17 horas, na rua Sagarana. Para a polícia, funcionárias contaram que dois bandidos entraram na loja e com uma arma, anunciaram o assalto. Abaladas, elas revelaram que a dupla foi violenta, apontou o revólver e ameaçou matar as duas, caso elas reagissem.
Depois disso, pegaram o que conseguiram colocar em uma mochila e fugiram levando várias bijuterias, dois celulares e cerca de R$ 129, além de diversas moedas que estava no caixa. No entanto, um comerciante da região estranhou a movimentação na loja e decidiu ver o que estava acontecendo.
Assim que se aproximou, o homem se deparou com os dois bandidos correndo para fora da loja, viu que um deles estava armado e foi atrás da dupla de carro. No meio da perseguição, o assaltante que estava com a arma disparou contra a picape em que o homem estava. Os tiros atingiram o capô e o radiador.
Depois dos tiros, o comerciante desistiu da perseguição, mas ainda assim, conseguiu segurar um dos suspeitos. A Polícia Militar foi chamada e prendeu o homem identificado mais tarde como Alex Sander Alves da Cruz. A mochila estava com ele, por isso, tudo o que foi roubado acabou devolvido aos proprietários da loja de semijoia.
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Enquanto o caso era registrado na delegacia, duas pessoas se apresentaram como vítimas de roubos cometidos por Alex. Os crimes teriam ocorrido dias antes; o primeiro em uma oficina mecânica e o segundo em um açougue. Os proprietários afirmaram que não registraram boletins de ocorrência, mas que tinham certeza de que o preso foi o responsável pelos dois casos.
Tudo será investigado. O caso é foi registrado como tentativa de latrocínio, roubo seguido de morte.