Relação entre vítima e policial suspeito de estupro começou com carona oferecida na Depac 221j

Investigador de Polícia Civil de Campo Grande teve prisão pedida, mas Justiça negou, determinando que a arma dele fosse recolhida apenas 566r

Mulher de 34 anos que alega ter sido estuprada por um policial civil foi ouvida na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) de Campo Grande e refez o trajeto percorrido na noite do último sábado (20).

VITIMA ESTUPRO POLICIAL

Ao Primeira Página, ela contou desde como conheceu seu algoz até a última vez que o viu, logo após o suposto crime. Eles se conheceram na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol enquanto ela registrava um boletim de ocorrência de cunho trabalhista.

Confira trecho dos momentos de terror que a vítima alega ter vivido nas mãos do policial (Crédito: Augusto Castro)

Em meio ao atendimento, o investigador ofereceu carona até a casa dela. “Eu aceitei depois que ele insistiu muito, mas naquele dia ele não aconteceu nada”. Na manhã seguinte voltaram a se ver e durante uma semana se encontraram diariamente, como no início de qualquer relacionamento.

“Ele dizia que a gente estava namorando. Eu dizia que precisávamos esperar para ver como ia ficar”. Até então nenhum sinal de violência havia aparecido, porém alguns comportamentos acederam um alerta. “Ele não gostava de ser contrariado”.

Vítima

Na véspera do ocorrido, o casal se desentendeu. “Ele disse a uma amiga que eu estava sentindo ciúme, eu neguei. Ficou um clima estranho e preferi ir para minha casa aquele dia”. No sábado (20) o policial a chamou para ir na casa de um amigo dele, tomar banho de piscina e almoçar.

“Aceitei. Fui achando que seria um fim de semana bom”, relembra. Chegando na casa, ela ficou encarregada de fazer o almoço e logo depois, por volta das 15h, uma amiga se juntou ao grupo.

“Aí nós compramos bebida, não muito”. Quando a noite chegou, o casal decidiu ir embora, mas a vítima novamente quis dormir na própria casa, fato que deixou o policial irritado. “Eu disse que estava cansada, então parou o carro e começou a me agredir”.

De acordo com a mulher foram socos e batidas na cabeça, além de puxões de cabelo. Assustada, ela o questionou, “você vai colocar sua carreira em risco">Quero deixar minha opinião!

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