Preso por execução em Campo Grande vai responder por 3 crimes 65546
Justiça deve decidir se Eriton Amaral de Souza, o “Tonzinho”, continua preso ou não, no sábado (23) 646a6v
Preso após executar um homem nesta quinta-feira, no Jardim Montevidéu, Eriton Amaral de Souza, o “Tonzinho”, ficou em silêncio durante depoimento na DHPP (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios e de Proteção à Pessoa).
Ele vai responder por três crimes em relação ao episódio violento.

Conforme o advogado do suspeito, Amilton Ferreira de Almeida, Eriton só vai se manifestar em juízo sobre o assassinato de Matheus Pompeu Dias, o “Opala”, de 40 anos.
“Tonzinho” deve ar por audiência de custódia na manhã deste sábado (23), para a análise da Justiça sobre legalidade da prisão.
Após ser perseguido e preso por um policial à paisana do Batalhão de Choque da Polícia Militar, Eriton foi levado para a sede da Homicídios, onde foi ouvido, e preferiu usar o direito ao silêncio.

Experiente no crime 6r1v23
Com a execução desta manhã, Eriton somou mais três crimes na extensa ficha criminal.
- Homicídio qualificado por uso de arma de uso e por impossibilidade de defesa da vítima, Matheus Pompeu Dias;
- Tentativa de homicídio qualificada contra agente de segurança pública, um policial do Choque que presenciou o crime e o prendeu;
- Adulteração de sinal identificador de veículo automotor, a moto usada no crime estava com o número do chassi raspado.
Execução no Montevidéu 5z4e6q
Matheus ou “Opala”, como era conhecido, seguia de Uno pela avenida Ana Rosa Castilho Ocampos, quando foi alvo dos tiros disparados por “Tonzinho” em uma motocicleta. O suspeito também atirou contra o carro do policial à paisana que o perseguiu após o crime, mas acabou sendo contido e preso.
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Informação dada pelo comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar é de que esse seria o quarto assassinato cometido por “Tonzinho”. A reportagem localizou também agens por outros crimes, entre eles tráfico de drogas.
Eriton cumpria pena em regime aberto desde o final de 2023. Até então, ele cumpria pena no complexo prisional da Gameleira, na saída para Sidrolândia, em Campo Grande.
Aos policiais, “Tonzinho” afirmou que tinha desavenças com Mateus, desde o tempo em que aram juntos atrás das grades.
“Opala”, havia sofrido um outro atentado, em 2020, quando a esposa dele acabou sendo assassinada. Ele também tinha um histórico de infrações penais e cumprimento de pena, por estupro, tráfico e homicídio.
Comentários (1) 3kf3p
Infelizmente se depender das nossas leis assin q a imprensa parar de falar nesse criminoso ele vai para rua.
Rico fora da lei