Policiais recebiam propina para ignorar droga arremessada na Máxima 3o724e

Nessa quarta-feira foram cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva contra os dois; o processo está em segredo de justiça 4v2uc

Os dois policiais presos nessa quarta-feira (14) recebiam propina para deixar traficantes arremessarem drogas pelos muros do Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, a Máxima de Campo Grande. Por conta disso, se tornaram alvo de investigação da Corregedoria da Polícia Militar.

Fachada da Máxima em Campo Grande
Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho fica no Jardim Noroeste (Foto: Geisy Garnes)

A informação foi confirmada em nota oficial da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul. Os dois militares faziam parte do Batalhão de Guarda e Escolta do presídio e segundo a própria corregedoria, “permitiram arremessos de objetos ilícitos para o interior do Complexo Penitenciário de Campo Grande mediante pagamento de propina”.

Durante as investigações, a Justiça Militar Estadual expediu mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra os dois. Com as ordens judiciais em mãos, as equipes foram as ruas. A ação foi chamada de Operação “Torre Cega”.

Detalhes do esquema criminoso na Máxima não foram revelados, já que o processo está em segredo de justiça.

A reportagem não conseguiu localizar a defesa dos policiais.

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Essa não é a primeira vez que os policiais da Guarda e Escolta são alvos de investigação da corregedoria. Em abril do ano ado dois policiais foram presos pelo mesmo crime: facilitar a entrada de drogas na Máxima.

No mês ado um deles foi excluído da Polícia Militar. Nas investigações ficou comprovado que ex-sargento Aguinaldo Medina recebeu várias transferências por Pix de pessoas “ligadas ao sistema prisional”. Em dois meses foram cerca de R$ 22 mil para “ajudar” os criminosos.

Medina foi condenado pela Auditoria Militar Estadual 13 anos e dois meses de prisão pelos crimes de corrupção iva e associação para o tráfico. Além disso, foi sentenciado a deixar o quadro de servidores da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul.

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