Polícia vai investigar origem de granada que parou o trânsito 5m5v5q
Quem souber a identidade de quem deixou o artefato no local, pode colaborar com a polícia através do SIG (Setor de Investigações Gerais) da 3ª DP pelo telefone (67) 9 9215-5803 4g725n
A Polícia Civil vai investigar qual a procedência da granada abandonada na ponte da rua Giocondo com a avenida Nelly Martins, no Bairro Carandá Bosque, em Campo Grande. A detonação do artefato mobilizou equipe antibombas do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais), especializada em explosivos, além de policiais civil e militares.
De acordo com o delegado Reges de Almeida, da 3ª DP (Delegacia Polícia Civil) da Capital, o que sobrou do explosivo foi recolhido e vai ar por perícia. “A parte que cabe a Polícia Civil é a investigação: quem deixou o artefato no local, de onde essa granada veio e a motivação”, comentou Reges.
Se alguém souber quem deixou o artefato no local pode colaborar com a polícia através do SIG (Setor de Investigações Gerais) da delegacia, o (67) 9 9215-5803.
A detonação 2w5m1g
Um morador achou o artefato e acionou a Polícia Militar através do 190. Polícia Civil e Bope se deslocaram na sequência. No local, um policial com a vestimenta específica fez o primeiro reconhecimento, constatou que o explosivo parecia uma granada dando início ao procedimento de segurança. Um robô foi acionado, fez o isolamento da granada, e depois o militar preparou a explosão.
Um outro artefato explosivo foi usado para detonar a granada.
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De acordo com o tenente Adriano Viana, do Bope não foi possível identificar o sistema de iniciação do artefato. A granada estava sem o capacete, que conforme o policial, é o primeiro acionamento da bomba.
“Mas, mesmo assim, existem outros sistemas dentro dela (granada) que são mais sensíveis e podem causar uma explosão. Não podemos afirmar que ela ia explodir ao toque, mas esses artefatos são muito sensíveis, por isso precisamos ter todo cuidado”, pontuou.