Polícia investiga se casal de dependentes químicos foi esquartejado e carbonizado w3xo
A DEH (Delegacia Especializada de Repressão a Crimes de Homicídios) investiga se os corpos encontrados queimados e esquartejados nessa segunda-feira (16), em Campo Grande, são de marido e mulher usuários de drogas. A mulher foi identificada como sendo Priscila Gonçalves, de 38 anos. No caso dela, a descoberta foi rápida porque as digitais estavam preservadas […] 1n1d1q

A DEH (Delegacia Especializada de Repressão a Crimes de Homicídios) investiga se os corpos encontrados queimados e esquartejados nessa segunda-feira (16), em Campo Grande, são de marido e mulher usuários de drogas.
A mulher foi identificada como sendo Priscila Gonçalves, de 38 anos. No caso dela, a descoberta foi rápida porque as digitais estavam preservadas e foram comparadas ao banco de dados do instituto de identificação.
Sobre o outro corpo, a suspeita é de que seja do companheiro de Priscila, Pedro Vilha Alta Torres, de 45 anos, que está desaparecido desde domingo. Não há digital, nem tatuagem e a identificação será feita por análise de material genético.
Os policiais só encontraram parte do corpo dele, em terreno incendiado no Jardim Noroeste, na tarde de ontem.
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Priscila e o marido estavam desaparecidos desde domingo. Boletim registrado na tarde de ontem informa que saíram de casa juntos, de madrugada, e não apareceram mais.
Em outro registro policial, de janeiro deste ano, a mãe de Priscila denuncia a filha e o genro por furto e ameaça.
Na versão da mulher à polícia, o casal morava com ela e mais dois filhos menores e estavam furtando objetos da casa para sustentar o vício em drogas. Falou ainda que o genro ameaçou matar irmãos dela.
No final da década de 90, o marido de Priscila foi condenado por porte ilegal de arma de fogo e homicídio qualificado por motivo torpe.
Mostras de sangue de familiar de Pedro já foram colhidas para a comparação genética.