Polícia Federal vai investigar entrega de contrastes impróprios no HR 4v454k

O entregador e os medicamentos foram parar na Polícia Federal depois que o hospital, constatou as inconsistências do lote 444w2p

A PF (Polícia Federal) vai investigar a procedência de um lote de medicamentos utilizados como contrastes, entregues no início da noite desta quarta-feira (7) no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul. Diante de inconscientes nos produtos a unidade hospitalar rejeitou a entrega e acionou a polícia.

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Caixas do medicamente entregues nesta noite (7) no Hospital Regional. (Foto: Divulgação)

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O hospital recebeu 280 frascos de Iopamiron 300, da empresa Promercantil, que são utilizados como contraste para exames e procedimentos cirúrgicos. O insumo está em falta em quase todos os hospitais do país. Entretanto, a carga chegou com lotes e fabricação diferente do contratado emergencialmente, além de não possuir lacre nem registro da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Depois de verificar toda a documentação e constatar que a medicação não era a mesma empenhada, e foi entregue sem o devido acondicionamento o presidente do HR, Lívio Viana de Oliveira Leite, que estava no almoxarifado durante a entrega, acionou a Polícia Militar, que encaminhou o entregador e a carga para a Polícia Federal.

“Infelizmente não poderemos usar os contrastes, pois se trata da mesma fabricante argentina que já havia sido apreendida pela polícia em Corumbá, e a Vigilância Estadual, bem como o Laboratório Oswaldo Cruz contraindicou a utilização devido à impossibilidade de garantia das condições de fabricação transporte”, disse Livio Leite.

Parasita 6l2o6v

Nesta quarta-feira (7) o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul também se viu no centro da Operação Parasita do Gaeco (Grupo Especial de Combate à Corrupção). A força tarefa investiga organização criminosa que simulava procedimentos de compra e venda de produtos para o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul. Os materiais nunca foram entregues e os prejuízos causados com as fraudes chegam a R$14 milhões. Só em contrastes, o bando lucrou R$ 2,5 milhões em falsas vendas do produto.

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