PMs presos por matar suplente de vereador estão em Campo Grande 3q3v6d

O advogado dos policiais, Lucas Arguelho, afirmou que vai entrar com pedido de revogação da prisão ainda nesta segunda-feira (20) w2x3p

Os policiais militares Valdeci Alexandre da Silva Ricardo e Bruno César Malheiros dos Santos – presos por matarem o suplente de vereador Wander Alves Meleiro, conhecido como Dinho Vital, de 40 anos, depois de uma briga em Anastácio – estão nas celas do Presídio Militar Estadual, em Campo Grande.

Na sexta-feira (17), a dupla foi alvo de uma operação da Corregedoria da Polícia Militar e do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado). Valdeci e Bruno se entregaram a polícia logo depois de terem as casas revistadas.

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Equipes do Gaeco em frente a um dos endereços alvo de busca e apreensão (Foto: Gaeco-MS)

Ao Primeira Página, o advogado dos policiais, Lucas Arguelho, afirmou que vai entrar com pedido de revogação da prisão ainda nesta segunda-feira (20). Segundo a defesa, Valdeci e Bruno, que estão afastados das funções por ordem médica, agiram em legítima defesa, durante o “estrito cumprimento do dever legal”.

Os policiais nunca negaram o crime, mas afirmaram que Dinho estava armado e que atiraram depois que ele reagiu a uma abordagem.

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Essa versão foi contestada pela esposa de Dinho Vital. Testemunha ocular do crime, ela revelou que o marido estava de costa quando foi baleado e sequer viu quem o feriu.

Segundo apurado pela reportagem, um dos componentes para a prisão dos policiais foi os indícios de que eles mentiram em depoimento.

Outro ponto em investigação é se Valdeci e Bruno trabalhavam como seguranças do ex-prefeito de Anastácio, Douglas Melo Figueiredo, no dia do crime. O político também foi alvo da operação na sexta-feira e acabou preso em flagrante por porte ilegal de arma, mas foi liberado após pagar R$ 15 mil de fiança.

O advogado de Bruno e Valdeci alega que os clientes estavam na festa em que a confusão começou como convidados; um por amigos e outro como auxiliar da banda que tocou na confraternização.

Como nenhum dos dois estava de serviço no momento do crime, o caso investigado pela Corregedoria da Polícia Militar, agora, deve ser enviado para a Polícia Civil. A corporação continuará com o procedimento interno, que pode resultar na expulsão dos policiais.

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