PM prende filho de condenada no caso Evandro em MS 105jn

Luccas Abagge, de 32 anos, foi flagrado usando documento falso em Ponta Porã; ele estava foragido da Justiça após cometer um homicídio 2x2z1p

A Polícia Militar prendeu Luccas Abagge, de 32 anos, neste sábado (18), em Ponta Porã, a 295 quilômetros de Campo Grande. Filho de Beatriz Abagge, uma das condenadas pela morte do menino Evandro Ramos Caetano, em Guaratuba (PR), Luccas tentava atravessar a fronteira com o Paraguai usando documentos falsos. Ele estava foragido da Justiça.

Crime Luccas Abbage
Câmera de segurança registrou crime cometido por Luccas na saída de uma casa noturna de Curitiba, em 2015. — Foto: Reprodução/RPC

Conforme as informações divulgadas pela Polícia Militar, por volta de 19h30, Luccas estava tentando atravessar a fronteira em um veículo com os faróis apagados. O comportamento chamou a atenção dos militares que decidiram fazer a abordagem.

Acompanhado da esposa, Luccas apresentou uma CNH (Carteira Nacional de Habilitação) em nome de Evandro Oliveira Ribeiro. Chama a atenção o fato dele ter escolhido justamente o nome “Evandro” no documento falso, mesmo da criança vítima do crime histórico.

Os militares descobriram que o documento era falso após consultas na Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito ). Isto porque a foto que constava no sistema era de outro motorista.

Eles fizeram consultas a outros sistemas policiais e descobriram que o condutor era Luccas Abagge, filho de Beatriz Abagge, uma das condenadas pela morte do menino Evandro Caetano.

Contra Luccas havia um mandado de prisão em aberto no Paraná. Ele foi condenado a 54 anos de prisão em janeiro de 2019 por homicídio que cometeu em julho de 2016. Seis meses depois, pegou outra condenação.

Desta vez, recebeu a pena de 32 anos de prisão por homicídio qualificado e tentativa de homicídio por matar um adolescente a tiros e ferir outro no ano de 2015, em Curitiba (PR).

Após ter sido descoberto, Luccas foi algemado pelos policiais e encaminhado para a 1ª Delegacia de Polícia de Ponta Porã. A mulher dele também foi levada para a delegacia, ouvida e liberada.

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Beatriz Abagge foi uma das acusadas de matar o menino Evandro Caetano, que tinha seis anos na época do crime. Ela chegou a receber perdão judicial, mas agora pede a revisão do caso à Justiça, isso porque afirma ter sido torturada para confessar. O crime voltou à tona por causa das investigações do podcast “Projeto Humanos”, do jornalista, professor e escritor de Curitiba, Ivan Mizanzuk, que virou série documental “O Caso Evandro”, do Globoplay.

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