Perseguida por antigo delegado-geral, jovem ainda responde a inquérito como autora de crime contra o estado 2p1j
A Polícia Civil de Mato Grosso do Sul pediu mais tempo para concluir o inquérito, que derrubou do cargo de diretor-geral o delegado Adriano Garcia Geraldo. No processo enviado à Justiça, a jovem, que foi perseguida pelo ex-delegado-geral, segue como autora de crime contra o estado.

A mulher foi perseguida por Adriano, na avenida Mato Grosso, após um desentendimento no trânsito onde o ex-diretor chegou a atirar contra o carro dela.
No processo que corre na justiça, a mulher segue como autora do crime de “Perigo para a vida ou saúde de outrem”, contra o estado. O caso continua sendo investigado pela 3ª delegacia de Polícia Civil de Campo Grande.

Conforme o delegado Wilton Vilas Boas, algumas imagens da região onde a confusão aconteceu, ainda não foram periciadas.
O prazo para a conclusão do inquérito é de 30 dias, caso haja a necessidade ele pode ser renovado.
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Na noite do dia 16 de fevereiro de 2022, uma mulher, que não teve o nome divulgado, foi presa em flagrante após perseguição envolvendo o delegado-geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, Adriano Garcia Geraldo.
Segundo ele, a mulher “fechou” o carro que ele dirigia, uma viatura “oficial com sinal sonoro intermitente”, e só parou após ter os pneus atingidos por tiros, em frente a uma escola de línguas na Avenida Mato Grosso, em Campo Grande.
Na mesma semana, após repercussão do caso, o delegado pediu para deixar o cargo.