Operação Omertà: três são condenados por jogo do bicho e lavagem de dinheiro 1o1a2o

Entre os sentenciados está um deputado estadual, que não teve o nome divulgado 435s2v

Envolvidos na 6ª fase da Operação Omertà, em dezembro de 2021, foram condenados pela 1ª Vara Criminal de Campo Grande, nesta quinta-feira (20), por exploração do jogo do bicho e lavagem de dinheiro através de títulos de capitalização. Ao todo, três pessoas foram sentenciadas.

Prisão dos envolvidos aconteceu durante Operação Omertà
Prisão dos envolvidos aconteceu durante Operação Omertà (Foto: MPMS)

De acordo com o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), entre os envolvidos está um deputado estadual. Porém, o nome dele não foi divulgado. O parlamentar foi identificado como líder do esquema criminoso.

Através da investigação, o trio utilizava uma complexa rede de empresas para disfarçar a origem ilícita dos recursos. O grupo atuava na capital sul-mato-grossense. 

Diante as provas, o juiz Roberto Ferreira Filho condenou o deputado a oito anos de prisão, assim como para uma mulher indicada como gerente do jogo do bicho. O outro condenado recebeu sentença de sete anos e seis meses de prisão. 

FALE COM O PP 6s423v

Para falar com a redação do Primeira Página em Mato Grosso do Sul, mande uma mensagem pelo WhatsApp. Curta o nosso Facebook e nos siga no Instagram.

Leia também em Segurança! 3v1j16

  1. SARGENTO ODENIL MORTO EM CUIABA

    Um ano depois, suspeito de matar PM está à solta; "Que justiça seja feita", cobra família 5l7345

  2. Temporada de proibição de fogo no Pantanal de MT começa no domingo (1º) 5l5q6b

  3. mãe e filha

    "Peguei raiva dela": a chocante confissão do assassino de mãe e filha em MS 3l5264

    João Augusto Borges de Almeida, de 21 anos, está preso aguardando audiência...

  4. Presídio de Ponta Porã sem portão (Foto: Reprodução/TV Morena)

    Portão de presídio em Ponta Porã cai e deixa policial penal ferido 2y14n

    O portão do presídio masculino de Ponta Porã desabou na manhã desta...

  5. Operação Baal investiga grupo criminoso de roubo na modalidade 'novo cangaço', em São Paulo. (Foto: Polícia Federal)

    Quadrilha contratava garotas de programa como iscas e usava disfarces para caçar vítimas 231n4j

  6. Grupo investigado na morte de Zampieri tinha “tabela de preços” para assassinatos 5hxv