Mortos em confronto em Terenos tinham extensa ficha criminal 4u2o6x
A Polícia Civil identificou que os três mortos em um confronto em Terenos, a 17 km de Campo Grande, na última sexta-feira (9), tinham ficha criminal por vários crimes, como roubo, receptação e até mesmo tráfico. Os suspeitos foram identificados como: Jhonatan Batista da Silva, 31 anos, Wellington Roberto Alves, 27 e Paulo Sérgio Barbosa […] 245332
A Polícia Civil identificou que os três mortos em um confronto em Terenos, a 17 km de Campo Grande, na última sexta-feira (9), tinham ficha criminal por vários crimes, como roubo, receptação e até mesmo tráfico. Os suspeitos foram identificados como: Jhonatan Batista da Silva, 31 anos, Wellington Roberto Alves, 27 e Paulo Sérgio Barbosa de Lucena, de 37.

Segundo a polícia, Wellington tinha em seu nome uma condenação de 5 anos e 10 meses de prisão por tráfico de drogas. Atualmente, ele cumpria pena de regime semiaberto na capital do estado, mas a condenação veio da comarca de Presidente Epitácio, São Paulo.
Paulo Sérgio Barbosa ainda tinha pena de 3 anos à cumprir. Dentre as condenações em seu nome, havia receptação e também tráfico.
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Jhonatan Batista tinha cinco condenações. Sendo elas por associação criminosa, porte ilegal de arma e roubos. O suspeito estava foragido desde setembro deste ano e ainda precisava cumprir 33 anos de prisão.
Confronto e morte de suspeitos 725l4v
Conforme a Derf (Delegacia de Repressão aos Roubos e Furtos), os policiais estavam apurando uma série de roubos, com uso de arma de fogo, e que ocorriam em Campo Grande.
Nas investigações, foi descoberto que um dos suspeitos estava em Terenos, fazendo certos ‘levantamentos’ para cometer roubos na cidade.
Os policiais foram até o município na manhã da sexta-feira e localizaram o trio em uma casa. Eles atiraram contra os PMs, que armados, revidaram.
Em seguida, os criminosos foram socorridos e encaminhados a uma unidade hospitalar. No entanto, a morte dos três foi confirmada logo depois.
Conforme a polícia, além desses crimes, o trio vinha se especializando em um perfil de vítimas bem “diferentes”. Estavam invadindo e assaltando casas de agiotas em Campo Grande.
O caso segue aos cuidados da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul.