Mãe acusou pai de querer guarda de Sophia quando foi intimada por maus-tratos 303d73
Em nota, Polícia Civil confirmou que o pai de Sophia registrou uma ocorrência por maus-tratos depois que a filha, de apenas 2 anos, fraturou a tíbia enquanto estava sob os cuidados 195h
O último registro na Polícia Civil de um possível caso de maus-tratos contra a pequena Sophia, morta aos 2 anos de idade, ocorreu em 22 de novembro de 2022, quando a menina deu entrada em uma unidade de saúde após fraturar a tíbia. Diante da suspeita de maus-tratos, o caso foi denunciado à polícia pelo pai da menina, o técnico de enfermagem Jean Carlos Ocampo, que chegou a ser acusado pela mãe da menina de ter registrado a ocorrência só para ficar com a guarda de Sophia.

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A ocorrência já havia sido informada à imprensa pela delegada Anne Karine Trevizan, da DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), na coletiva de imprensa sobre o caso, um dia após a morte trágica da menina.
Conforme a assessoria de comunicação da Polícia Civil na ocasião em registrou o boletim de ocorrência o pai de Sophia, não acusou a mãe ou o padrasto da menina como suspeitos, apenas afirmou que suspeitava de maus tratos.
Diante da ocorrência a mãe da criança, Stephanie de Jesus da Silva, de 24 anos, foi intimida e disse à polícia que Sophia fraturou a tíbia enquanto ela dava banho na filha. Sophia teria “caído com a perna virada”, foi levada para ar por raio-x e durante o exame foi constatada a fratura na tíbia.
Na ocasião, Stephanie alegou que Jean teria registrado o boletim de ocorrência só para conseguir a guarda de Sophia.
Depois de registrar a ocorrência, segundo a Polícia Civil, Jean foi informado que poderia pedir medida protetiva para a menina, o que a polícia afirma que ele não solicitou. Também foi expedido o pedido para exame de corpo de delito para a criança ir ao IMOL (Instituto de Medicina e Odontologia Legal), mas o pai não teria levado a criança para realizar o exame.
Com isso, no dia 20 de dezembro de 2022, a polícia concluiu o TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência) e encaminhou a ocorrência ao poder judiciário, sem o laudo de exame de corpo de delito, que seria uma das provas da materialidade das agressões.
A polícia afirmou ainda que o tempo pra conclusão desse TCO foi de quarenta dias, prazo considerado razoável para esse procedimento.
O caso 2w4a2h
A pequena Sophia, de 2 anos, chegou morta na Upa (Unidade de Pronto Atendimento) com sinais de maus-tratos e suspeita de estupro, no dia 26 de janeiro. Stephanie de Jesus da Silva, de 24 anos, e Christian Campoçano Leithein, de 25, mãe e padrasto da menina estão presos pelo crime.