Justiça mantém prisão e pede extradição de mercenário do Clã Mota 4k3h6j

Apontado como integrante da milícia armada que ajudou na fuga de Antônio Joaquim Mota, o “Motinha”, o grego Nikolaos Kifanidis está preso desde o dia 16 de fevereiro no Reino Unido q5r

A Justiça Federal manteve a prisão preventiva do grego Nikolaos Kifanidis e pediu a extradição do atirador de elite do Reino Unido para o Brasil.

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Nikolaos Kifanidis. (Foto: Reprodução)

Apontado como integrante da milícia armada que ajudou na fuga do megatraficante, Antônio Joaquim Mota, o “Motinha” ou “Dom”, Nikolaos está preso desde o dia 16 de fevereiro no país europeu.

Ao analisar a prisão preventiva do atirador, o juiz federal Rubens Petrucci Junior argumentou que colocar o mercenário em liberdade “impõe risco real e efetivo à ordem pública”, uma vez que “Motinha” ainda segue foragido.

Também não resta dúvida sobre a gravidade das acusações que recaem sobre Nikolaos, daí a necessidade de mantê-lo preso, avaliou o juiz.

Na decisão, Rubens Petrucci lembrou que o mercenário “serviu a grupo de milícia privada, fortemente armada, que era responsável pela segurança física e pelos negócios ilícitos” de “Motinha”.

Nikolaos foi recrutado a dedo “por possuir vasto conhecimento bélico e militar” e a estadia dele no Brasil “se deu apenas para atuar no grupo de segurança privado ilícito”, salientou o magistrado.

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Com base na relação do grego com Iuri Gusmão, chefe dos seguranças de “Motinha”, e também em registros de hospedagens do atirador em hotel de Ponta Porã, a Justiça entendeu que Nikolaos prestou serviço aos Mota na condição de mercenário por pelo menos 3 meses, entre final de dezembro de 2021 e final de março de 2022.

No parecer, o juiz federal ainda pontuou que manter Kifanidis no Reino Unido, país diverso de sua nacionalidade, pode “ampliar o risco de fuga” dele.

Diante desse contexto, Rubens Petrucci pediu para que o acusado seja extraditado para o Brasil com o fim de “assegurar o andamento processual até o fim do cumprimento de eventual sentença”.

Cabe agora ao STF (Supremo Tribunal Federal) decidir sobre a extradição.

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O bando de mercenários que ajudaram ele a fugir ainda era composto pelo 3º sargento da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, Ygor Nunes Nascimento, um dono de um clube de tiro, ex-militares brasileiros e até um neonazista.

Confira aqui.

“Motinha” ou “Dom” como gosta de ser chamado, é um dos “cabeças” por trás do envio de cocaína do Paraguai para diversos países, incluindo o Brasil através de Ponta Porã.

Assim como os seguranças dele, “Motinha” também está entre os traficantes mais procurados pelo mundo.

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