Funcionárias de casa de repouso são suspeitas de aplicarem golpe de R$ 25 mil contra idoso 2q1p1
Proprietária de uma casa de repouso procurou a polícia nesta terça-feira (20), para relatar um golpe sofrido por um idoso de 67 anos, que faz tratamento psicológico no local. Três funcionárias da casa são suspeitas de tirarem dinheiro do paciente. O caso aconteceu em Campo Grande. De acordo com o boletim de ocorrência, as suspeitas […] c3c3c
Proprietária de uma casa de repouso procurou a polícia nesta terça-feira (20), para relatar um golpe sofrido por um idoso de 67 anos, que faz tratamento psicológico no local. Três funcionárias da casa são suspeitas de tirarem dinheiro do paciente. O caso aconteceu em Campo Grande.

De acordo com o boletim de ocorrência, as suspeitas são cuidadoras de idosos e trabalhavam na casa prestando auxílio aos pacientes, dentre eles, a vitima que faz tratamento para esquizofrenia.
O registro policial afirma que uma das funcionária pegou R$ 4 mil com ele no mês de junho e em seguida outra mulher funcionária do local pediu um empréstimo no valor de R$ 1.500.
As duas primeiras funcionárias chegaram a ser demitidas da casa de repouso.
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Em agosto um valor de R$ 2 mil foi solicitado ao idoso por uma terceira funcionária, que dias depois também foi demitida por má conduta no ambiente de trabalho. A mulher está de aviso prévio e deveria cumprir acordo firmado com a empresa até o dia 23 de setembro, mas não voltou mais para trabalhar.
Quando soube da demissão, o idoso ficou nervoso e contou a situação para a responsável do local. A vítima afirmou que a funcionária que não voltou para trabalhar teria realizado um empréstimo em um banco digital no último domingo (18), no valor e R$ 17,721,49 mil, que caiu direto na conta da suspeita.
Os empréstimos picados eram solicitados para a irmã do idoso e ele pedia para ela deixar o dinheiro com as funcionárias.
O idoso tomou um golpe de cerca de R$ 25.221,49 mil, já que as mulheres não devolveram o valor emprestado. O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) da região central como estelionato.