Homem é suspeito de agredir mulher após festa de igreja em Novo Santo Antônio 1d6w3y
Casal tinha acabado de voltar da festa do Divino Pai Eterno na Vila de Trindade, zona rural do município, quando as agressões começaram. 4f4p
A polícia procura por uma homem de 30 anos, suspeito de agredir uma mulher de 38, no Distrito de Vila Trindade, município de Novo Santo Antônio, a 1.063 km de Cuiabá, na madrugada deste domingo (2). Segundo relato da vítima, a agressão começou depois que o casal retornou da Festa do Divino Pai Eterno que estava acontecendo na igreja católica da comunidade.

De acordo com o registro da ocorrência feito pela Polícia Militar, a agressão ocorreu por volta da meia-noite. A mulher disse aos policiais que a violência começou depois que ela, o marido e a filha voltaram da celebração.
Disse ainda que quando chegaram em casa, o homem queria conversar, no entanto, percebendo que ele estava alterado em razão o consumo de bebida alcoólica, ela pediu para conversarem no dia seguinte. Segundo, a vítima, o suspeito ou a agredi-la com socos, pontapés e puxões de cabelo.
Ele ainda teria dado socos no rosto, próximo ao olho esquerdo, na região do peito e nas costas. Ela disse que também foi enforcada e que, na a filha de 11 anos tentou separar a casal, mas foi empurrada contra a parede.
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A vítima disse que a todo momento pedia que a menina fosse para a rua e pedisse socorro aos vizinhos. Disse ainda que o suspeito também ameaçou mata-la e, por vezes, tentou pegar uma faca, mas não conseguiu. Dessa forma, ele a arrastou para o quintal da casa, onde ela conseguiu se desvencilhar e correr.
Ao escutarem a confusão, os vizinhos chamaram a polícia. Quando os policiais chegaram, a casa feita de madeira estava vazia. No entanto, mais adiante, os militares viram a vítima chorando, sendo amparada pelas testemunhas.
Diante do relato da vítima, os policiais realizaram diligências, mas não conseguiram localizar o suspeito. A vítima foi socorrida e levada para a cidade de Novo Santo Antônio, onde recebeu atendimento médico e registrou o boletim de ocorrência.
Ela solicitou medida protetiva, pois tem medo que o suspeito retorne e possa fazer algo com ela ou com a filha. Ela recebeu apoio e optou dormir em um hotel, para buscar apoio familiar durante o dia.