'Grampolândia Pantaneira': servidores do governo são alvos de busca e apreensão 1r1gt

A Polícia Civil cumpre mandados de busca e apreensão domiciliares nesta quarta-feira (15) contra dois servidores do Governo de Mato Grosso, por força da Operação Reset, desdobramento de investigação de 2017 que apontou a existência de uma central de escutas ilegais dentro do Poder Executivo. Os servidores em questão são Rosinaldo Nunes de Almeida e […] 6z6q3x

A Polícia Civil cumpre mandados de busca e apreensão domiciliares nesta quarta-feira (15) contra dois servidores do Governo de Mato Grosso, por força da Operação Reset, desdobramento de investigação de 2017 que apontou a existência de uma central de escutas ilegais dentro do Poder Executivo.

Os servidores em questão são Rosinaldo Nunes de Almeida e Rosângela da Silva Oliveira. A suspeita é que eles estejam com uma espécie de dossiê apresentado pelo então secretário de Estado de Segurança Pública, Mauro Zaque, sobre os grampos. O ofício era endereçado ao governador Pedro Taques e até hoje não foi localizado.

Conforme as investigações, Rosângela foi a pessoa que cadastrou documento feito por Zaque na Casa Civil, e depois cancelou o trâmite do processo. Na sequência, Rosinaldo, então chefe do setor de protocolo da pasta, incluiu novos documentos, com conteúdo diferente, mas mantendo o número do protocolo. A intenção, aponta a polícia, era o de de ocultar as denúncias sobre as escutas ilegais.

Além das buscas, a Justiça determinou que Rosinaldo seja afastado das funções na Gerência de Protocolo e Postal da Casa Civil até que seja concluído o inquérito policial. Ele também está proibido de frequentar as dependências do setor e do Arquivo Público Central, e de manter contato com Rosângela, com o ex-governador Pedro Taques (SD), o ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, e José Adolpho de Lima Avelino Vieira, também ex-secretário da Casa Civil.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa dos dois servidores. Por meio de nota, o Governo de Mato Grosso afirmou que não foi cumprido nenhum mandado de busca e apreensão contra a Casa Civil, relacionado a fatos dessa gestão, e que as ordens foram contra “pessoas investigadas no caso conhecido como “Grampolândia Pantaneira”, ocorrido em 2017”.

Processo istrativo 4n2m3n

Rosinaldo chegou responder um processo istrativo disciplinar, no qual foi recomendada pela comissão julgadora a pena de demissão do servidor, por ter cometido, em tese, crime contra a istração pública e atos de improbidade istrativa. Porém, o servidor foi transferido para outro setor e, em 7 de outubro de 2019, retornou à Gerência de Protocolo da Casa Civil.

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