Giseli estava viva quando foi incendiada em poço pelo namorado, aponta laudo 3e4k9
Laudo confirmou que pedrada que vítima sofreu, antes de ter corpo incendiado, não foi suficiente para causar a morte dela r4i5n
Laudo necroscópico confirmou que Giseli Cristina Oliskowiski, de 40 anos, ainda estava viva quando foi jogada em um poço desativado e teve o corpo incendiado pelo namorado, Jeferson Nunes Ramos. O crime ocorreu no dia 1º de março, na residência do feminicída, no bairro Aero Racho, em Campo Grande.

O assassinato brutal de Giseli 2w1i3n
Giseli é a 6ª vítima de femicídio registrado em Mato Grosso do Sul, desde o início do ano, e o segundo caso em Campo Grande.
Ela foi morta em meio a uma discussão com o namorado: Giseli foi agredida com uma pedrada na cabeça antes de ser jogada em um tipo de poço desativado nos fundos da residência do agressor.
Sobre o golpe, o laudo apontou que não foi o suficiente para causar a morte da vítima, apurou a reportagem. A pedrada resultou em um pequeno hematoma e não fraturou o crânio de Giseli.
Os exames ainda concluíram que o corpo da vítima tinha todos os sinais de morte decorrentes de carbonização, como asfixia.
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Jeferson Nunes Ramos deve responder pelo crime de feminicídio, majorado pelo crime ter sido praticado por meio de recurso que dificultou a defesa da vítima, que deixou duas filhas.
Ele foi preso em flagrante após ser capturado pelos moradores que estavam perto da casa em que o crime aconteceu, no Jardim Aero Rancho.
Na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), Jeferson preferiu ficar em silêncio. Em audiência de custódia, dois dias após o crime, ele teve a prisão em flagrante convertida em preventiva.
