Força-tarefa com 300 policiais segue à caça de bandidos que feriram policial do Bope 6c3c3o
Aragaki teve perna direita amputada e a esquerda segue em observação 2g4q4q
O subtenente do Bope (Batalhão de Operações Especiais), Carlos Alberto dos Santos Aragaki, de 45 anos, que teve a perna direita amputada depois de ser ferido em troca de tiros na fronteira com o Paraguai, durante desenvolvimento da Operação Hórus, segue internado na Santa Casa de Campo Grande. Enquanto isso, na região vizinha ao país vizinho, força-tarefa segue à caça dos bandidos.

Foi instalado um gabinete de crise para cuidar da situação. Ao todo, cerca de 300 policiais estão na missão.
Equipes da Polícia Militar, com apoio da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Civil, fazem varredura para localizar os foragidos, inclusive com barreiras na área fronteiriça. Há também, colaboração de equipes da polícia do Paraguai.
A suspeita é de que os envolvidos, que deixaram três veículos e uma carga de maconha para trás, sejam dos dois países.

E o estado do policial? 6w3l72
Segundo o boletim médico, o policial ferido está está consciente, orientado e em observação pela equipe de ortopedia devido a outra lesão, na perna esquerda.
O policial chegou a Campo Grande por volta do meio-dia desta quarta-feira (16), transferido de avião, pela equipe do Corpo de Bombeiros e foi levado para a Santa Casa.
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Aragaki teve a perna amputada após ser ferido a tiros de fuzil na cidade de Antônio João, região de fronteira com o Paraguai. O caso aconteceu durante a madrugada desta quarta-feira (16), quando militares do Bope realizavam operação contra tráfico de drogas em uma estrada vicinal do município, na tentativa de impedir a agem de traficantes com carregamento de droga em um caminhão.
Durante a operação, traficantes em veículos com faróis apagados, que davam apoio no transporte da droga, surpreenderam os policiais e descarregaram fuzis contra os militares. O subtenente foi ferido nas duas pernas e socorrido até o hospital local, onde precisou amputar parte de uma das pernas, abaixo do joelho. O médico optou pela amputação devido à gravidade da lesão e pela falta de um cirurgião vascular na unidade de saúde.