Dupla que esquartejou casal é condenada a 53 anos de prisão em MS 61y6j

Já Grasieli Felix Ferreira, que também foi levada ao banco dos réus, foi absolvida das acusações 3z1e18

Ana Carla Pereira de Oliveira e Alexandre de Oliveira Gimenes foram condenados a 53 anos de prisão pelo assassinato de Pedro Vilha Alta Torres, de 45 anos, e Priscila Gonçalves Alves, de 38. O júri do crime ocorreu nesta terça-feira (19), em Campo Grande. Já Grasieli Felix Ferreira, que também foi levada ao banco dos réus, foi absolvida das acusações.

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Sessão de julgamento, realizada nesta terça-feira (19). (Foto: WhatsApp)

Alexandre é quem teve a maior condenação: 36 anos. As quase 4 décadas atrás das grades correspondem as penas pelos crimes de homicídio qualificado, emprego de arma de fogo e tortura das vítimas durante o assassinato. Também pesou contra o réu, ele ser reincidente.

Já Ana Carla foi absolvida pelo assassinato de Pedro, mas condenada pela morte de Priscila, tortura e ocultação do cadáver do casal. Crimes cujas condenações totalizaram 17 anos de reclusão e 20 dias de multa, atrás das grades.

Por outro lado, Grasieli foi absolvida pelo conselho de sentença. Ela respondia pelos crimes em prisão domiciliar, que agora, foi revogada.

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O crime 4q1j6h

O crime ocorreu em agosto de 2021. O casal foi esquartejado e queimado, às margens da BR-262, na saída para Três Lagoas, mas os restos mortais das vítimas só foram encontrados seis meses depois do crime, no dia 16 de fevereiro do ano ado.

Conforme os autos do processo, Ana Carla prometeu o pagamento de R$ 5 mil a Alexandre e Grasieli para que eles atraíssem o casal até à sua residência, no Bairro Maria Aparecida Pedrossian. No local, Priscilla foi agredida e estrangulada por Ana Clara e em seguida teve o corpo dela esquartejado e incendiado, junto do companheiro. O casal, supostamente, teria furtado objetos da casa de Ana Carla, que decidiu se vingar.

Em seguida, os corpos das vítimas foram levados até uma região de mata na BR-262, no prolongamento da Avenida Ministro João Arinos. Lá, os acusados terminaram de esquartejar e carbonizar os corpos das vítimas, para tentar evitar que elas fossem reconhecidas.

Os restos mortais do casal só foram encontrados no dia 16 de fevereiro de 2022 e investigação da DEH (Delegacia Especializada em Repressão aos Crimes de Homicídio) levou a identificação dos envolvidos no crime.

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