Dois são presos em ação que apura desvio de R$ 1,4 milhão de cofres públicos 6v1i3h

Duas pessoas foram presas e diversos mandados de busca e apreensão cumpridos pela Polícia Civil, nesta quinta-feira (14), na segunda fase da Operação “Dark Card”, que investiga desvio de pouco mais de R$ 1,7 milhão de recursos públicos de prefeituras sul-mato-grossenses. A maior parte do prejuízo aos cofres públicos foi constatada em Nova Alvorada do […] 5z2z1m

Duas pessoas foram presas e diversos mandados de busca e apreensão cumpridos pela Polícia Civil, nesta quinta-feira (14), na segunda fase da Operação “Dark Card”, que investiga desvio de pouco mais de R$ 1,7 milhão de recursos públicos de prefeituras sul-mato-grossenses. A maior parte do prejuízo aos cofres públicos foi constatada em Nova Alvorada do Sul, a 120 km da Capital.

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Policial civil durante buscas em apartamento de um dos investigados em operação (Crédito: Divulgação)

Entre os presos, um ex-funcionário da prefeitura e o dono de um posto combustíveis. A investigação que resultou no cumprimento dos mandados, após descoberta de esquema envolvendo o abastecimento de veículos oficiais, também apura o desvio de R$ 330 mil dos da cidade de Rio Brilhante.


Segundo a polícia, também houve a determinação judicial para sequestro de bens proporcionais ao valor do prejuízo aplicado aos municípios. Com isso, veículos, joias e contas bancárias foram bloqueadas.


Buscas também foram realizadas em apartamento da Capital, na região do Bairro Santa Fé.

Além de policiais civis, os mandados foram cumpridos com apoio de equipes do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado).

Primeira fase 31525a

Denúncias envolvendo posto de combustíveis no município de Rio Brilhante deram início as investigações que resultaram na Operação Dark Card. As denúncias indicam uso irregular de dinheiro público, ocasião em que foi solicitado à controladoria municipal da cidade de Nova Alvorada do Sul extrato dos gastos com a frota veicular no ano de 2020.


Com isso, foram identificados gastos inconsistentes de algumas secretarias com o cartão genérico, que deveria ser usado somente de forma emergencial. Levantamento apontou prejuízo de R$ 1,4 milhão aos cofres públicos.


Inquérito da Polícia Civil indica que valores eram debitados de cartões da prefeitura sem que houvesse qualquer abastecimento de veículos no estabelecimento citado. Levantamento na frota de carros oficiais apontou que os automóveis não percorriam a quilometragem necessária para consumir o combustível pago.


Três mandados de prisão foram cumpridos na primeira fase da operação. Os envolvidos devem responder pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

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Viaturas da Polícia Civil em frente à prédio no Bairro Santa Fé, em Campo Grande (Crédito: Divulgação)

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