Desaparecido há mais de 1 mês, gaúcho de 78 anos é procurado em Cuiabá 1s3s68
Alziro Gonçalves Neto, de 78 anos, foi visto pela última vez no Bairro Tijucal, no dia 11 de setembro 3a1j7
O gaúcho Alziro Gonçalves Neto, de 78 anos, está desaparecido desde o dia 11 de setembro, quando foi visto pela última vez, no Bairro Tijucal, em Cuiabá. Mais de um mês depois, a Polícia Civil de Mato Grosso ainda investiga o sumiço do idoso.
A ocorrência foi registrada pela filha dele, Simone Gonçalves, que vive no Paraná.
À reportagem, Simone contou que soube do desaparecimento do pai pela proprietária da casa alugada por Alziro, uma semana após o sumiço dele. Ainda de acordo com ela, o idoso vive sozinho na capital desde 2001, mas tem familiares em Tangará da Serra.
A filha disse que, devido à ansiedade, a família espera mais informações para “tentar entender” o que pode ter acontecido. Ela detalha que Alziro é bem conhecido no Tijucal, pois teve até um bar em 2010, antes de se aposentar.
Segundo a família, Alziro sempre mantém contato de alguma forma, se está doente, se vai fazer algum procedimento, se precisa de algo, ou para conversar.
Conforme as investigações, ele teria saído de casa pela manhã do dia 11, mantendo a rotina habitual e não retornou mais. De acordo com a polícia, no quarto de Alziro não foi constatada a ausência de objetos que pudessem indicar que ele não pretendia voltar para casa.
A equipe realizou buscas em hospitais e outras unidades de saúde, já que o idoso é portador de marca-o e sofre de hipertensão, no entanto, ele não foi encontrado.
Durante dois dias da última semana, policiais do Núcleo de Pessoas Desaparecidas realizaram buscas pelo idoso em uma área de mata na região em que ele mora, no Tijucal. Além disso, o Corpo de Bombeiros deu e realizando buscas com cães farejadores.
Além da área de procura, as equipes apuram outros possíveis locais frequentados por Neto para delimitar novos pontos em que ele poderá ser procurado.
A Polícia Civil informou à reportagem que as investigações estão em andamento, mas, até o momento, não há atualizações sobre o caso.
