Defensoria de MS atendeu 4 famílias de bolsonaristas 33c5s

Como os inquéritos das prisões correm em segredo de Justiça o teor das consultas feitas pelos familiares dos bolsonaristas, não pode ser divulgado 2b4ua

Apenas quatro famílias de bolsonaristas presos por participarem do ataque aos prédios dos Três Poderes, em Brasília, procuraram a Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul em busca de assistência jurídica.

Todos os atendimentos foram feitos pelo e-mail criado com este foco pelo órgão e não aram de consultas simples, sobre o andamento processual, conforme o defensor público de Mato Grosso do Sul Rodrigo Stochiero, advogado incumbido de prestar o atendimento gratuito aos familiares dos golpistas.

manifestacao1 mcamgo abr 080120231818 2 1
Manifestantes invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto. (Foto: Marcelo Camargo/AgênciaBrasil)

Leia mais n1u6n

  1. Mãe inventa sequestro e tortura dos 5 filhos em Campo Grande 1136

  2. “Apagão”, alega motorista que destruiu portão do Dracco y5k1q

  3. Carro despenca de ponte e dois morrem em córrego de Ponta Porã 3o6l4j

  4. agem de veículos sobre a ponte do Rio Nabileque é liberada 6v432g

Como os inquéritos das prisões correm em segredo de Justiça na Defensoria Pública da União o teor das consultas não pode ser divulgado.

“Funcionamos como um canal de comunicação com a DPU. Na verdade nós já fazemos isso. Quando o processo é de outro Estado, nossa função é mais consultiva”, explica o defensor.

Além do canal [email protected] criado pela Defensoria Pública de MS para atender aos familiares de pessoas hipossuficientes – sem condição de pagar, o Condege (Conselho Nacional das Defensoras e Defensores Públicos-Gerais) intensificou a divulgação do canal de comunicação entre as Defensorias Públicas dos Estados, do Distrito Federal e da União para troca de informações e documentos de manifestantes que residem em outros estados e não constituíram advogado.

A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul foi colocada à disposição dos presos após encontro entre o governador Eduardo Riedel (PSDB), o defensor público-geral do Estado em exercício, Homero Lupo Medeiros e o presidente da OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso do Sul), Bito Pereira, cinco dias após o ataque.

Presos 6j6w37

Segundo a Seape (Secretaria de istração Penitenciária do Distrito Federal), até este domingo (22), 24 sul-mato-grossenses que participaram de ato golpista em Brasília, seguiam presos. Os homens estão presos no Centro de Detenção Provisória II e as mulheres na Penitenciária Feminina do Distrito Federal.

Clique aqui e confira as identidades de cada um deles.

Oito pessoas também residentes de Mato Grosso do Sul, que também estavam presas, foram liberadas pela justiça, mediante uso de tornozeleira. Confira quem são elas, aqui.

Os envolvidos que foram presos, tiveram a prisão convertida em preventiva pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, que considerou em “gravíssima” a ação dos presos. Eles vão responder pelos crimes de atos terroristas, inclusive preparatórios; associação criminosa; abolição violenta do estado democrático de direito; golpe de estado; ameaça; perseguição e incitação ao crime.

FALE COM O PP 6s423v

Para falar com a redação do Primeira Página em Mato Grosso do Sul, mande uma mensagem pelo WhatsApp. Curta o nosso Facebook e nos siga no Instagram.

Leia também em Segurança! 3v1j16

  1. Justiça manda soltar MC Poze com restrições; confira as medidas 1s4c16

  2. Juiz Ivan Lúcio Amarante, titular da 2ª Vara de Vila Rica, afastado desde outubro de 2024. (Foto: Reprodução)

    Juiz afastado por vendas de sentenças diz que R$ 750 mil da mulher foram gastos com pai de santo 1t2m41

  3. Homem tenta defender irmã de agressões e é morto por cunhado em Rondonópolis, diz polícia 1s1e5l

  4. CRM abre sindicância contra vereador médico preso por pedofilia em MT 66235i

    O CRM-MT abriu uma sindicância para apurar a conduta do médico e...

  5. Vídeo: vereador médico lia a Bíblia na tribuna da Câmara e se dizia conservador 62lz

  6. Aposentada de MT diz que sobrevive com R$ 500 após fraude do INSS 1a4p69