Bombeiros saem de Campo Grande para ajudar vítimas de temporal no RS 58z53
O grupo de militares é composto por oito especialistas em salvamento aquático e mergulho e um médico, para fazer o atendimento avanço 5o223e
Um grupo de nove militares do Corpo de Bombeiros deixaram Campo Grande nesta sexta-feira (3) com destino à cidade de Montenegro, no Rio Grande do Sul, para auxiliar nos resgates as vítimas dos temporais que tem devastado cidades gaúchas desde segunda-feira (29).
Mato Grosso do Sul também vai enviar o helicóptero da CGPA (Coordenadoria Geral de Policiamento Aéreo).
O grupo de militares é composto por oito especialistas em salvamento aquático e mergulho e um médico, para fazer o atendimento avanço.
Eles saíram de Campo Grande por volta das 9h20 em duas viaturas com barco, dois botes e outros equipamentos necessários para os resgates, como coletes e boias. Andes de pegarem a estrada, rezaram um Pai Nosso e pediram proteção na missão.
A previsão é de que o grupo fique no Rio Grande do Sul por, pelo menos, dez dias.

Os militares vão atuar em Montenegro, cidade que fica a 60 quilômetros de Porto Alegre e que está alagada por causa da cheia do Rio Caí. Nessa quinta-feira (2) o nível da água atingiu 9 metros e 55 centímetros na régua instalada no centro do município.
Essa já é a pior enchente de Rio Caí desde 1941, quando o nível da água chegou a 9m20cm.
O apoio as equipes do Rio Grande do Sul foi anunciado pelo governador Eduardo Riedel (PSDB) nesta quinta-feira. Além dos militares do Corpo de Bombeiros, o helicóptero da CGPA (Coordenadoria Geral de Policiamento Aéreo) também vai ajudar nos resgates.
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A previsão é que a aeronave saia de Mato Grosso do Sul na tarde desta sexta-feira, se as condições meteorológicas permitirem. Se não, o voo deve ser feito no sábado (4). Serão mais quatro militares no ar.
As enchentes no Rio Grande do Sul já mataram 32 pessoas, deixaram 74 desaparecidas e outras 56 feridas. Conforme o boletim mais recente da Defesa Civil, 24,2 mil pessoas estão fora de casa, sendo 7.165 pessoas em abrigos e 17.087 desalojados (na casa de familiares ou amigos).
Comentários (1) 3kf3p
Com despreparo desses bombeiros fico até com dó das vítimas, não são capaz de identificar que uma vítima está engasgada imagina o resto ????