Bombeiros negam fazer busca terrestre de piloto por não ter ponto de referência 1c242
Buscas são feitas pela FAB e por um grupo independente 30f4k
O Corpo de Bombeiros informou que não faz busca terrestre do piloto Maxsuel Lessa, de 37 anos, por não ter um ponto de referência em solo. O piloto agrícola está desaparecido desde quinta-feira (8), quando foi fazer uma viagem na região de Rondolândia, a 1.600 km de Cuiabá. A procura em solo é feita apenas por um grupo independente, mas que não tem treinamento especializado.
Desde o desaparecimento, apenas a FAB (Força Aérea Brasileira), de órgão público, atua nas buscas de Maxsuel Lessa com rondas aéreas. Por meio de nota, o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso informou que apenas acompanha o trabalho da FAB.
“Importante destacar que não é possível acionar equipes do CBMMT para buscas terrestres, por não haver um ponto de referência do desparecimento”, diz a nota.
Além das buscas da FAB, amigos e donos de empresas para quem o piloto trabalhava montaram uma equipe para a procura do desaparecido. Eles realizam buscas terrestre e também fazem buscas por voos particulares.
O desaparecimento 4846
O piloto agrícola Maxsuel Lessa desapareceu desde final da tarde da quinta-feira (8) após decolar da pista da Fazenda Castanhal, em Rondolândia, por volta das 16h.

O destino era Fazenda Recria, em Colniza. A rota tinha duração de 40 minutos, com aproximadamente 120 km de distância. No entanto, Maxsuel não chegou o ponto final. A viagem era de trabalho.
Após perceber o sumiço do piloto. Os proprietários das fazendo fizeram contatos com fazendeiros locais para tentar localizar a vítima, mas o piloto não foi encontrado.

Na sexta-feira (9) pela manhã, o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) foi avisado da situação. Uma operação de buscas foi montada e um avião da FAB chegou no mesmo dia para as buscas.
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Família cobra mais ações nas buscas 5k5r22
Segundo a familiares do piloto, não há ajuda de órgãos de segurança para realizar as buscas terrestre. Eles pedem que os agentes público do Estado colaborem com a procura de Maxsuel.
“Até o momento não estamos recebendo ajuda de nenhum força de segurança [do Estado], Corpo de Bombeiros, etc. As buscas continuam sendo feito pelas empresas que ele trabalha e amigos. Temos também uma vaquinha para ajudar a custear esses gastos, que também são altos”, diz Diego Morais, cunhado do piloto
A última atualização de terça-feira (13), é de que o piloto ainda não havia sido encontrado.