Avó de bebê espancado em Campo Grande foi ouvida por conselho tutelar 1x2ah

Oitiva ocorreu porque a neta de quatro anos, irmã da vítima, segue com ela enquanto mãe está presa pelo crime 5y666c

Avó do bebê de dois anos, internado em estado grave após ser espancado pelo padrasto e mãe, foi ouvida pela conselho tutelar para avaliação se continua ou não com a neta de quatro anos, filha da jovem de 19 anos presa pela espancamento do menino.

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Menino de dois anos e cinco meses está internado em estado gravíssimo (Foto Reprodução)

Além dela, seus filhos de 14 e 10 anos também foram ouvidos, isso porque a equipe queria avaliar se estes também são vítimas de violência. “Mas eu não bato, não espanco, não brigo com os meus meninos não”, disse a mãe da jovem presa.

O bebê, que tem exatamente dois anos e cinco meses, segue internado na Santa Casa de Campo Grande sem expectativa de melhora. O quadro é considerado irreversível. A única a vê-lo nas visitas é a avó. “Não tem melhora, continua a mesma coisa, mas tenho que ir lá para ele não ficar jogado”, desabafa.

Com a mãe presa, ficou somente a avó para dar e às crianças. Moradora de uma casa com dois cômodos, ela explicou que a neta divide uma cama de solteiro com a filha dela de 14 anos.

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Internado desde a semana ada, o pequeno teve trauma no crânio, pulmão, fígado e líquido no abdômen, além de escoriações na perna, após ser espancado.

De acordo com as delegadas da DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), Nelly Macedo e Anne Karine Trevizan, “são lesões em órgãos vitais”. Fato que colocou em xeque as versões apresentadas pela mãe e padrasto do garoto fossem questionadas.

O casal acionou o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para socorrer a criança sob a justificativa de que ele havia caído na rua. Depois, quando a constatação da polícia foi de que se tratava de violência física, disseram que o menino tinha caído da escada.

Mais tarde falaram que na verdade a queda ocorreu do muro da casa em que a família invadia durante a noite para dormir, localizada no Jardim Colibri, na Capital. De acordo com as delegadas eles vivem em situação de rua.

Ambos estão presos de forma preventiva desde a última quinta-feira (1°) e assim devem permanecer nos próximos 30 dias.

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