Assaltantes de relojoaria morrem em confronto com a polícia na BR-158 70422i
Os suspeitos foram identificados como Gabriel Mello Alexandre, de 23 anos e Kaillon Rauan Borges as Silva, de 18 anos; o mais velho tinha uma extensa ficha criminal 4f1710
O roubo a uma relojoaria em Brasilândia – cidade a 348 quilômetros de Campo Grande – terminou com dois mortos em confronto com a polícia nesta segunda-feira (23). Os suspeitos, de 23 e 18 anos, fugiam da cidade quando foram surpreendidos pelos militares na BR-158, entre o município e Três Lagoas.
Por volta das 11 horas policiais de Três Lagoas foram avisados que uma dupla armada havia invadido uma relojoaria de Brasilândia e fugido em uma Honda CG 125, modelo antigo, com joias e relógios. Por isso, foram até a cidade.
Com detalhes da descrição dos suspeitos feita pelas vítimas, as equipes foram em direção a BR-158. Quando estavam a cerca de 40 quilômetros de Três Lagoas, os militares se depararam com uma motocicleta com as mesmas características da usada no crime. Nela havia dois homens.
Os policiais aram por eles, mas logo em seguida fizeram a conversão na pista e começaram a perseguir a moto.
Assim que a viatura se aproximou o ageiro sacou uma arma de fogo; o piloto jogo a moto para o acostamento, parou o veículo e fez o mesmo.
Segundo o boletim de ocorrência, os dois apontaram as armas para a viatura. Imediatamente os militares reagiram e atiraram contra os suspeitos. Os dois foram atingidos e socorridos pelos próprios policiais ainda com vida até o Hospital Nossa Senhora Auxiliadora, mas não resistiram aos ferimentos e morreram durante o atendimento médico.
Com eles, a polícia apreendeu duas armas – uma pistola calibre .45 e um revólver calibre 32. Também encontraram dentro de uma mochila quatro celulares, joias e relógios levados da relojoaria.
Os dois assaltantes foram identificados como Gabriel Mello Alexandre, de 23 anos e Kaillon Rauan Borges as Silva, de 18 anos.
Gabriel estava foragido por tráfico de drogas e possuía diversas agens por homicídio, roubo, furto e porte de arma.
Só neste ano, o número de suspeitos mortos em confronto com a polícia ultraa 92.
