Às escondidas, creche da tortura funcionava sem fiscalização em Naviraí 136q4w
Prefeitura alegou que a falta de documentação e de placas de identificação, impediram o município de ter conhecimento das atividades realizadas no endereço 412u5b
A prefeitura de Naviraí, a 342 km de Campo Grande, alegou que a falta de documentação e de placas de identificação, impediram o município de ter conhecimento das atividades realizadas no endereço onde funcionava uma creche clandestina. Duas mulheres foram presas por maus-tratos a crianças, no local.

Por conta disso, o estabelecimento, que atendia cerca de 40 crianças, no bairro Sol Nascente, nunca ou por fiscalização.
A descoberta da tortura sofrida pelas vítimas aconteceu após denúncia levar a uma série de investigações. Inclusive, a Polícia Civil de Naviraí obteve autorização na Justiça para instalar câmeras no local.
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Caroline Florenciano dos Reis Rech, de 30 anos, dona da creche, foi presa ao lado de uma funcionária. As duas foram flagradas agredindo bebês e crianças em transmissão ao vivo.
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Caroline já tinha agens pela polícia. Mesmo que isso não significa que ela tenha sido condenada por algum crime, ela foi alvo de investigações por injúria, furto, dano, ameaça e lesão corporal.