Após audiência, presidente da Câmara de Paranhos segue presa em MS 3k3y38

Legisladora está entre alvos da Operação Arnaque e tem ligação direta com escritório de Iguatemi 2v1q5q

Presidente da Câmara Municipal de Paranhos, Elizebeth Brites Benites (PSDB), ou por audiência de custódia e vai continuar presa.

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Vereadora foi presa pelo Gaeco durante operação Anarque nesta quarta-feira (Foto: Alexsandra Peterson)

Ela, que é conhecida como professora Beth, é um dos alvos da Operação Arnaque, deflagrada na manhã de quarta-feira (5) pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado).

Decisão do juiz Guilherme Henrique Berto de Almeida determinou que a prisão seja definitiva, “inclusive para que promova as medidas cabíveis quanto ao recambiamento da custodiada”.

De acordo com os autos, ela ficou em silêncio perante o magistrado. A defesa da legisladora é feita pela defensoria pública. Até o momento, Beth está na cadeia pública da cidade.

Diante da inviabilidade de escolta até o fórum de Sete Quedas, comarca que atende Paranhos, a audiência foi realizada por videoconferência. A operação ocorreu em Mato Grosso do Sul e outro sete estados.

Fonte ouvida pelo Primeira Página a tucana tem ligação direta com o escritório de advocacia de Iguatemi, cidade que também teve alvos de mandados de busca e apreensão e que pertence ao advogado Luiz Fernando Cardoso Ramos, preso na mesma operação, mas pelo Gaeco do Piauí.

Ainda segundo a fonte, a legisladora tem livre o a indígenas da região e faz o meio de campo para usá-los em pedido de benefícios, mas que nunca chegam até eles.

O jurídico da Casa de Leis está acompanhando os trâmites, embora o caso não tenha ligação com o mandato.

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De acordo com o Gaeco são dois grupos que, juntos, movimentaram mais de R$ 190 milhões. O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) aponta que idosos, deficientes e indígenas eram os principais atingidos pelos golpistas.

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Os advogados faziam o trabalho de persuadi-los até que obtivessem procurações que usavam como carta branca para judicializar os casos, além de executarem empréstimos e pedidos de indenização.

Ao todo são mais de 70 mil demandas judiciais sob responsabilidade dos grupos criminosos em todo o país. Cerca de 10% dos casos terminavam com procedência; quando não são feitos acordos em massa com instituições financeiras.

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