MS tem mais dois casos suspeitos de Monkeypox 5u6o2u
Mato Grosso do Sul já teve um caso confirmado de Monkeypox e agora tem mais dois suspeitos 444w2b
A SES/MS (Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul) divulgou, por meio de nota, que o estado tem mais dois casos suspeitos de Monkeypox, também conhecida como varíola dos macacos.
Segundo a SES/MS, os casos foram registrados em Campo Grande, sendo dois homens, de 36 e 27 anos de idade, com histórico de viagem a São Paulo. Ambos estão em isolamento domiciliar.

Ainda de acordo com a secretaria, os indivíduos estão apresentando melhora clínica e seguem aguardando resultados laboratoriais.
Mato Grosso do Sul já notificou seis casos suspeitos da doença, sendo três descartados, dois em investigação e um confirmado no dia 15 de julho.
O homem de 41 anos começou a apresentar sintomas da doença no dia 29 de junho. Ele teve febre, adenomegalia (ínguas), feridas na pele e na região genital. Atualmente, as lesões estão cicatrizadas e não existe mais risco de contaminação.
Saiba mais sobre a Monkeypox 3ka1j
Classificada como endêmica em países da África Central e Ocidental, a doença chegou a outros continentes em 2022. Foi identificada em 1958 e é causada pelo vírus Monkeypox (MPXV) do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae.
Trata-se de uma doença zoonótica viral, cuja transmissão para humanos pode ocorrer por meio do contato com animal ou humano infectado ou com material corporal humano contendo o vírus. Apesar do nome, os macacos não são reservatórios.
De acordo com o Ministério da Saúde, os sinais e sintomas duram de duas a quatro semanas. O período de incubação, quando a pessoa infectada é assintomática, é tipicamente de seis a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias. Inicialmente, os sintomas incluem febre súbita, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão.
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Já a manifestação cutânea, mais conhecida pela população, ocorre entre um e três dias após os sinais e sintomas iniciais e a erupção da Monkeypox na pele a por diferentes estágios: mácula, pápula, vesícula, pústula e crosta. Quando aparecem, as lesões têm diâmetro de meio centímetro a um centímetro e podem ser confundidas com varicela ou sífilis. A principal diferença é a evolução uniforme das lesões na MPX.
Para evitar que haja um estigma e ações contra os primatas não humanos, o Ministério da Saúde optou por não denominar a doença no Brasil como varíola dos macacos. O reservatório natural da doença ainda está sendo investigado, principalmente em pequenos roedores. Assim, apesar do estrangeirismo, uma tentativa de solucionar a situação foi a de usar a denominação dada pela OMS (Organização Mundial da Saúde): Monkeypox.
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