MS cria força-tarefa para combater dengue, zika e chikungunya 1b1a5d
Servidores e colaboradores da SES (Secretaria de Estado de Saúde) vão integrar o Centro de Operações de Emergência e reforçar ações de combate, especialmente na fronteira 656q40
Uma força-tarefa será montada em Mato Grosso do Sul para enfrentar a dengue, zika e chikungunya, especialmente nos municípios localizados próximos à região de fronteira, como é o caso de Corumbá e Ponta Porã.

Nesta quarta-feira (1º), o Governo do Estado instituiu o COE (Centro de Operações de Emergência) para enfrentamento destas doenças.Em linhas gerais, o objetivo do COE é padronizar as ações de prevenção e controle destas doenças desenvolvidas pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) nos 79 municípios do Estado.
Os servidores e colaboradores da pasta que vão compor o Centro de Operações de Emergência.
“Corumbá faz divisa com a Bolívia e há registro de alta incidência de dengue no país vizinho. Na região do Paraguai, que faz divisa com Ponta Porã, há registros de aumento casos de chikungunya. Como existe fronteira seca entre esses países, muitos moradores saem em busca de atendimento médico nos municípios do Estado. Então, isto nos causa preocupação e nos coloca em alerta”, explica o assessor militar na SES, coronel Marcello Fraiha.
De acordo com Fraiha, a criação do COE “é mais uma medida adotada pela SES no auxílio ao enfrentamento do Aedes aegypti, a qual possui a finalidade de subsidiar à Saúde na tomada de novas decisões”.
A resolução que trata sobre a criação do Centro de Operações de Emergência foi publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira. Ela prevê, dentre outras coisas, que eventualmente os integrantes desta força-tarefa podem convidar representantes de órgãos públicos e entidades privadas, especialistas e técnicos, para participarem de reuniões, com o objetivo de prestar assessoramento sobre temas específicos relacionados às arboviroses.
Confira as atribuições do COE 5s583t
• Definir as estratégias e procedimentos na esfera estadual para o enfrentamento da situação epidemiológica das arboviroses, com a finalidade de reduzir os potenciais impactos dessas doenças, por meio de uma resposta coordenada, estruturada, eficiente e oportuna;
• Apoiar os municípios na estruturação das Vigilâncias em Saúde, bem como realizar o monitoramento, acompanhamento e avaliação de sua atuação;
• Mobilizar instituições de sua governança e convidar as parceiras para participarem de ações de conscientização e de combate contra o vetor;
• Estimular a sociedade quanto a importância da atuação de cada cidadão nos cuidados preventivos necessários para evitar a proliferação do mosquito;
• Avaliar os resultados das ações e estratégias, com o intuito de mantê-las, substituí-las ou aprimorá-las, conforme cada caso;
• Desenvolver outras ações inerentes à sua área de atuação, necessárias ao enfrentamento da crise.
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