97% dos leitos de UTI para covid estão ocupados em Campo Grande 43x5p
Dados acendem alerta para a necessidade de se manter medidas de biossegurança 63524s
A taxa de ocupação de leitos de UTI/SUS por pacientes internados com a covid-19 está em 97% nesta terça-feira (25). Ao todo, 38 dos 39 leitos disponíveis para o tratamento da doença já estão ocupados. Os dados são da Secretaria Municipal de Saúde Pública (Sesau) e apontam ainda que, em se tratando dos leitos de enfermaria, todos os 26 leitos estão ocupados.
O Monitor de Apoio às Informações em Saúde aponta que em todo o Mato Grosso do Sul, a taxa de ocupação de leitos de UTI por pacientes com gripe ou covid-19, nesta terça-feira (25), é de 92% e de leitos clínicos de 43%.
Os dados acendem um alerta para a necessidade de se manter medidas de biossegurança como distanciamento social, uso de máscaras e higienização das mãos para evitar o contágio pela covid-19 ou o vírus da influenza, causador da gripe.
Santa Casa
A assessoria de imprensa da Santa Casa informou que o hospital não dispõe de leitos específicos para covid-19, mas por uma questão de organização interna e biossegurança, alguns leitos são utilizados como isolamento. Até a segunda-feira (24), 70% deles estavam ocupados.
A Cassems informou que, até segunda-feira, 14 pacientes, entre suspeitos e confirmados, estavam internados no hospital de Campo Grande por covid-19. Desse total, 10 testaram positivo para covid-19, 2 para Influenza e 1 aguardava o resultado do viral. A taxa de ocupação de leitos críticos estava em 66%.
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Leitos ocupados 6l6z51
O Hospital El Kadri isolou um andar para os casos sintomáticos respiratórios. Na segunda-feira, 100 % dos leitos do CTI estavam ocupados e outros 24% da enfermaria também.
No Hospital da Unimed em Campo Grande, nesta terça-feira (25), 100% dos leitos de UTI para pacientes com síndrome respiratória estavam ocupados.
Desde o início da pandemia da covid-19, foram confirmados 405.767 casos em Mato Grosso do Sul e 9.808 vidas foram perdidas para a doença. Em se tratando do vírus influenza H3N2, causador da gripe, foram mais 54 mortes, conforme os dados da SES (Secretaria de Estado de Saúde).
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