Jornalista cuiabana sofre AVC nos Estados Unidos 6t5q1x
Thiara mora na cidade de Malden, em Massachusetts, e está em Boston, nos Estados Unidos - onde o sistema de saúde é particular, o que torna a situação ainda mais delicada 94z5x
Meses após se casar, a jornalista cuiabana Thiara Raquel, de 41 anos, sofreu dois graves AVCs (Acidente Vascular Cerebral) hemorrágicos. Ela ainda se recupera das cirurgias invasivas e, diante da situação, a família pede ajuda para custear as despesas médicas e outros custos relacionados ao tratamento.
Thiara mora na cidade de Malden, em Massachusetts, e está em Boston, nos Estados Unidos – onde o sistema de saúde é particular – , o que torna a situação ainda mais delicada.
O primeiro AVC ocorreu no dia 15 de junho de 2024. O estado de saúde de Thiara piorou após uma segunda hemorragia, no lado oposto do cérebro.
De acordo com a família, depois que o sangramento se estabilizou, a jornalista fez duas cirurgias de cranioplastia para repor as duas calotas que haviam sido retiradas em cada lado do crânio. Tudo estava estável a essa altura, mas o cérebro começou a inchar novamente e ela ou por uma quinta cirurgia.
Conhecida pelas pessoas próximas por ser uma ótima amiga, e sempre ajudar os outros, Thiara mora nos Estados Unidos há 15 anos.
“Thiara é cheia de vida. Estava vencendo, tinha se casado, pretendia ter filhos, pois antes de acontecer o AVC tinha uns 6 meses que havia se casado com um americano. Eles estavam se preparando para viajar de férias, aí aconteceu tudo isso”, conta Márcia Martins, amiga da jornalista.
A mãe dela, a técnica de enfermagem aposentada, Lúcia, explica que Thiara tem apenas o plano de saúde MassHealth Limited, que arcou com os custos das cirurgias mas limita significativamente qualquer tratamento ambulatorial de fisioterapia e fonoaudiologia, bem como locais onde o paciente pode fazer exames de sangue e farmacoterapia sem custos exorbitantes.
Ela deixou o hospital após seis meses internada, no dia 11 de dezembro. Hoje, a jornalista está sob o cuidado dos pais, acamada e não fala. Além disso, sua coordenaçao motora está bem debilitada e ela precisa de uma cadeira de rodas para se locomover.
Alimentação com sonda, fraldas, itens de higiene pessoal, estão entre outras coisas que a cuiabana mais necessita.
“É a única filha que eu tenho. Quando foi dia 17 [de junho de 2024] nós já estávamos aqui”, afirmou a mãe.
A mãe e o pai de Thiara estão em Boston, ajudando com os cuidados, no entanto, em breve eles precisarão voltar para o Brasil. Com isso, o marido dela, Leo, precisará contratar cuidadores que ofereçam assistência 24 horas por dia para ela.
Quem puder ajudar com qualquer valor, a família fez uma vaquinha que pode ser ada aqui.
