Campanha de multivacinação começa em todo o Brasil 224n32

A Campanha Nacional de Multivacinação começa nesta sexta-feira (1º) e segue até o da 29 de outubro nos postos de saúde de todo o Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, o público-alvo é formado por crianças e adolescentes menores de 15 anos. Entre as vacinas disponíveis nos postos durante campanha estão: BCG, Hepatite A e […] 5r3h3o

A Campanha Nacional de Multivacinação começa nesta sexta-feira (1º) e segue até o da 29 de outubro nos postos de saúde de todo o Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, o público-alvo é formado por crianças e adolescentes menores de 15 anos.

Campanha Nacional de Multivacinação de crianças e adolescentes (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Campanha Nacional de Multivacinação de crianças e adolescentes (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Entre as vacinas disponíveis nos postos durante campanha estão: BCG, Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VIP (Vacina Inativada Poliomielite), VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), VOP (Vacina Oral Poliomielite), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, rubéola, caxumba), Tetraviral (Sarampo, rubéola, caxumba, varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).

Estão disponíveis para atualização da caderneta de adolescentes as vacinas HPV, dT (dupla adulto), contra febre amarela, Tríplice Viral, Hepatite B, dTpa e Meningocócica ACWY (conjugada).

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Embora o SUS (Sistema Único de Saúde) oferte imunizantes contra todas essas enfermidades, o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, alertou para a queda da cobertura vacinal nos últimos anos.

“Percebemos que desde 2015 a cobertura vacinal no Brasil vem diminuindo – reflexo do próprio processo pandêmico nos últimos dois anos. Precisamos melhorar esta cobertura. Ampliar a cobertura vacinal e proteger a população é uma prioridade do governo federal. Manter a vacinação em dia é também um dever dos pais e responsáveis. Leve seu filho, sua criança e adolescente”, pediu o secretário.

O Brasil, que registrava índices de vacinação acima de 90% por décadas, viu esse patamar se reduzir nos últimos anos, baixando para cerca de 60% de cobertura vacinal, levando preocupação às autoridades sanitárias.

Doenças que eram consideradas erradicadas no país, como sarampo, por exemplo, voltaram a registrar casos, o que tirou do Brasil a condição de país livre do sarampo pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Em parte, a baixa cobertura, segundo autoridades do Ministério da Saúde, é explicada pela disseminação de notícias falsas (fake news) e pela atuação de grupos antivacinas.

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