Após intervenção, servidores da Saúde de Cuiabá devem atualizar cadastro 401y5s
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Os servidores da Secretaria Municipal de Saúde e da Empresa Cuiabana de Saúde Pública devem realizar a atualização de dados cadastrais obrigatória. A determinação é do gabinete da intervenção do governo estadual nessa terça-feira (3). O prazo para atualizar os dados dos profissionais segue até sexta-feira (6).

Conforme o gabinete, a medida abrange as unidades de saúde da família, unidades de pronto atendimento, policlínicas, hospitais, laboratórios, centros de distribuição e setores istrativos.
A regularização será feita para servidores efetivos, exclusivamente comissionados, contratados temporários, terceirizados, estagiários e servidores requisitados, cedidos, afastados ou licenciados, conforme o gabinete. Os empregados públicos e outros colaboradores, ainda que eventuais, também devem participar do cadastramento.
Os servidores deverão apresentar documentos pessoais de identificação, com foto e comprovante de endereço atualizados.
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De acordo com o interventor Hugo Fellipe Lima, a ação busca ampliar os dados cadastrais dos profissionais, seja pessoal e funcional, para garantir transparência na gestão pública.
Intervenção na Saúde 2f6f36
A intervenção foi pedida pelo MPMT (Ministério Público de Mato Grosso) e acolhida pelo TJMT (Tribunal de Justiça de Mato Grosso), na quarta-feira (28). Isso ocorreu após uma fiscalização do Conselho Regional de Farmácia ter encontrado mais de 4 milhões de insumos e medicamentos vencidos em depósito.
O Conselho encontrou, durante fiscalização, mais de 4 milhões de medicamentos e insumos vencidos no Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos de Cuiabá, localizado na Avenida Fernando Correa da Costa, no bairro São Francisco.
O Ministério Público de Mato Grosso também já pediu intervenção na Pasta de Saúde do município no Poder Judiciário.
Momento ruim 6p4q49
Ao menos quatro depoimentos de servidores denunciaram um cenário como o pior momento da saúde do município, inclusive com mortes registradas. As denúncias resultaram em uma vistoria no CDMIC (Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos de Cuiabá), a pedido do Ministério Público.
A secretaria informou que comprou 1,6 milhão de comprimidos de dipirona após servidores e médicos relatarem falta do medicamento para pacientes em UPAs (Unidades de Prontos Atendimento) e hospitais da capital.