Várzea Grande formaliza pedido por novo trajeto do BRT fora da Couto Magalhães 3d956
Prefeitura de Várzea Grande defende que BRT siga o trajeto original pensado para o VLT 312767
Após o ime com empresários da Avenida Couto Magalhães, a Prefeitura de Várzea Grande elabora um documento para formalizar ao Governo do Estado o pedido de mudança no trajeto do BRT (Ônibus de Transporte Rápido) na cidade.

O trajeto inicial do BRT aria pela Avenida Couto Magalhães e chegaria ao Terminal André Maggi. Entretanto, comerciantes não gostaram da ideia porque a via perderia suas faixas de estacionamento e teria que ficar fechada durante as obras.
O medo dos empresários é que o período de inatividade levasse a um fechamento generalizado das lojas da Avenida Couto Magalhães, semelhante ao que aconteceu na Avenida da FEB, durante a construção do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), modal trocado pelo Estado.
Segundo o governo, o trajeto inicial havia sido aprovado pela Prefeitura de Várzea Grande, seguindo o calendário inicial, as obras começariam no início de setembro. Entretanto, após protesto dos empresários o município decidiu solicitar mais um prazo ao Estado.
Nesta terça-feira (3), Várzea Grande voltou a defender que o trajeto do BRT siga o que havia sido programado para o VLT, ou seja, que o terminal seja na área em frente ao Aeroporto Internacional Marechal Rondon.
Procurado, o Estado lembrou que o município pediu para incluir a Couto Magalhães no trajeto, disse inda que a Prefeitura de Várzea Grande teria que comunicar formalmente a decisão dela sobre o BRT.
O BRT x2o1o
As obras para implantação do BRT em Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana, começaram no dia 21 de abril, e seguiu determinação do conselheiro do TCE (Tribunal de Contas de Mato Grosso), Sérgio Ricardo, ao governo e à Sinfra-MT.
O Consórcio Construtor BRT, formado por empresas de São Paulo, foi contratado por executar R$ 468 milhões para a execução do projeto.
Troca de modal 5r5o19
O VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) foi substituído pelo BRT pelo governo do Estado no ano ado. O modal era uma das obras para a Copa do Mundo de 2014, sediada na Capital. À época, o contrato VLT ficou em R$ 1,47 bilhão.
Da obra prevista para cobrir 22 km, com ligação entre Cuiabá e Várzea Grande, apenas 6 km foram concluídos. Desde então, os trechos ficaram abandonados pelas duas cidades.
De acordo com o governo, era inviável dar continuidade na obra após avaliação de estudos técnicos. A justificativa, ainda conforme o Executivo, considerou o modelo BRT por ser mais econômico para a finalização das obras.
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