Taxa de lixo, reforma e dívidas: os projetos que agitaram a Câmara de Cuiabá 203e5d
Os vereadores de Cuiabá mostraram que em 6 meses de mandato, protagonismos não vão faltar 653h46
Em meio a polêmicas, embates calorosos e discussões que tomaram conta dos corredores e das redes sociais a Câmara Municipal de Cuiabá encerra o primeiro semestre de 2025 com uma pauta recheada de decisões controversas. Foram projetos que mexeram com a rotina da cidade, a memória coletiva e, claro, o bolso do cidadão. Veja abaixo os principais:
Logo nos primeiros meses, os vereadores aprovaram o Projeto de Lei nº 3003/2025, que proíbe a troca de nomes de ruas e avenidas que prestam homenagem a figuras públicas.
A proposta, encabeçada pela presidente da Casa, vereadora Paula Calil (PL), nasceu no calor da polêmica envolvendo a tentativa de mudança do nome da Avenida Mário Palma. O caso dividiu opiniões e reacendeu o debate sobre a preservação da memória urbana.
Taxa de lixo: adeus ou até logo? 1h1ku
Com 25 votos favoráveis, foi aprovado o projeto que extingue a taxa de lixo em Cuiabá. A medida, de autoria do Executivo, começa a valer em julho e foi vendida como uma das principais vitórias do prefeito Abilio Brunini.
Apesar da comemoração, a proposta gerou preocupação quanto à sustentabilidade do serviço de coleta e à necessidade de reequilibrar as contas públicas sem essa fonte de arrecadação.

Reforma istrativa: menos cargos, nova estrutura 71553l
A máquina pública também entrou na roda: os vereadores aprovaram a Reforma istrativa da Prefeitura, proposta pelo Projeto de Lei Complementar nº 203/2025. Foram 23 votos a favor e 3 abstenções para aprovar a redução de 43 cargos comissionados e a criação de novas estruturas, como a Secretaria Municipal de Economia.
A reestruturação gerou debate sobre eficiência istrativa e os reais impactos na execução das políticas públicas.
Parcelamento de dívidas: alívio ou empurrão? k4q3w
Em uma sessão extraordinária, a Câmara deu sinal verde para o parcelamento de dívidas da Prefeitura, incluindo débitos com o fundo previdenciário municipal e tributos federais. A proposta acendeu alertas sobre a saúde financeira do município e colocou em xeque a capacidade da gestão em equilibrar as contas sem comprometer o futuro.
Entre avanços e imes, o saldo dos primeiros seis meses do Legislativo cuiabano mostra que, se há algo garantido, é o protagonismo da Câmara no cenário político da capital. E, claro, muitos debates pela frente.

Comentários (1) 3kf3p
Cuiabá, gom tantos problemas a serem resolvidos, e esses “fulanos” preocupados com nomes de ruas ?????Meu Deus…..quem elegeu essa gente ?????