PSDB faz arrastão no interior de MS e chega perto dos 50 prefeitos 5z6826
De olho em 2024, movimentação política para costurar possíveis candidaturas e alianças já começou 3a5r6m
De olho em nomes que já têm mandato, o PSDB iniciou série de atos no interior de Mato Grosso do Sul angariando prefeitos. Até mesmo mandatários que já aram pela sigla e saíram, estão “voltando para casa”.

Ao todo foram quase 50 chefes dos executivos interioranos voando ao ninho tucano. Neste último final de semana, os prefeitos de Paranhos, Juti, Paranaíba se juntaram ao grupo.
A prefeita de Água Clara, Gerolina da Silva Alves, que iniciou carreira no PSDB e atualmente estava no PSD, retornou à legenda. “Para nós é uma honra tê-la de novo e agora com toda a equipe”, disse o ex-governador do estado, Reinaldo Azambuja que agora está a frente do diretório regional do PSDB.
Além de seguir no comando de Mato Grosso do Sul, desta vez com Eduardo Riedel, após dois mandatos de Azambuja, a sigla pode aproveitar e embarcar na onda das reeleições municipais.
Na eleição de 2020, segundo levantamento com base em dados eleitorais, 63% dos prefeitos conseguiram reeleição, sendo que em 2016 foram 46%. Se a tendência continuar a previsão para 2024 é um percentual ainda maior.
Levando em consideração vice-prefeitos que conseguiram o papel principal nas urnas. Em Campo Grande a prefeita Adriane Lopes (PP) que se tornou titular apenas no ano ado com a saída de Marquinhos Trad (PSD) para tentar o governo do Estado, deve lançar seu nome à reeleição.
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O PT, por sua vez, também deve investir em uma portadora de mandato, mas do Legislativo. Ao que tudo indica a deputada federal, Camila Jara, será o nome petista na disputa pelo Paço Municipal. O PSDB vem com o também deputado federal Beto Pereira.
O martelo, no entanto, só é batido oficialmente nas convenções municipais pré-eleitorais em meados de julho do ano que vem quando os nomes são oficializados junto à Justiça Eleitoral. Até lá tudo pode mudar.