Governo de MS exonera 6 suspeitos de corrupção na saúde e educação 5s672l

A decisão foi publicada no Diário Oficial de Mato Grosso do Sul nesta quinta-feira; Edio Castro, Flávio Brito e outros quatro servidores estão na lista de alvos do MPMS 1xw66

O secretário-adjunto da SED (Secretaria Estadual de Educação), Edio Antonio Resende de Castro, o adjunto da Casa Civil, Flávio Brito, e outros quatro servidores suspeitos de envolvimento em esquema descoberto pela operação “Turn Off” foram exonerados nesta quinta-feira (30).

As exonerações foram publicadas no Diário Oficial de Mato Grosso do Sul.

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Investigação foi feita pelo Gaeco (Foto: Osvaldo Nóbrega)

As exonerações de Edio Castro e de Flávio Brito foram assinadas pelo governador Eduardo Riedel (PSDB).

Quatro servidores também foram dispensados, em resoluções assinadas pelo secretário de Governo e Gestão Estratégica, Pedro Caravina. Perderam a função pública comissionada Andreia Cristina e Simone Oliveira Ramirez, servidoras da Contratação da SED e do Pregão da SAD (Secretaria de Estado de istração), que estão presas, e ainda Márcia Barbosa Borges e Pedro Henrique Caetano Monteiro Bastos, ambos da SES (Secretaria de Estado de Saúde).

O Primeira Página apurou que Márcia e Pedro Henrique foram alvos de busca e apreensão

A operação realizada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) e pelo do GECOC (Grupo Especial de Combate à Corrupção) cumpriu oito mandados de prisão preventiva e 35 mandados de busca e apreensão nas cidades de Campo Grande, Maracaju, Itaporã, Rochedo e Corguinho.

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O grupo fraudava licitações públicas de bens e serviços mediante o pagamento propina a vários agentes públicos e com isso, superfaturavam os valores de equipamentos de ar-condicionado para a Secretaria Estadual de Educação e de equipamento médico para a Secretaria de Estado de Saúde e para a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais).

“Os contratos já identificados e objetos da investigação ultraam 68 milhões de reais”, informou o Gaeco.

Além dos servidores exonerados, estão envolvidos nos crimes: Paulo Andrade, servidor da Apae-MS e Thiago Mishima, assessor parlamentar do deputado federal Geraldo Resende (PSDB), ex-secretário de Saúde de Mato Grosso do Sul.

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